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terça-feira, julho 5

Em Wimbledon...

... Pippa, a irmã da futura Rainha da Inglaterra, celebridadíssima, aparece com esse modelinho, meio assim,né...



Ela de novo. Alguém pode me esclarecer se o torneio envolve vários dias, várias partidas (não entendo naaada de esportes, gente) e é por isso que ela aparece com roupas diferentes, ou se ela trocou de roupa no meio da partida mesmo? Será que derramou coca-cola ou algo do gênero?



Enquanto isso, algumas cadeiras adiante... Anne Hathaway.



Então, né. Sorry, Pippa...

quarta-feira, maio 18

Heroína

Os nossos aplausos para Amanda Gurgel, gente. Para a professora Amanda Gurgel.

terça-feira, maio 17

Pleurer, pleurer, mes amis, mes illusions...

Gente, só eu ainda não conhecia essa musiquinha perfeita pra alegrar o dia? E Amel Bent, vocês já tinham ouvido falar nela? Que linda, que charmosa, que ritmo, que pele, que olhos, que cabelo, que tudo... e ainda por cima é francesa! Adorei Amel!

Tá, e se quiserem me acusar de ser meio breguinha, eu assumo! Mas quem nunca nessa vida fez performance na frente de espelho, usando a escova de cabelo como microfone e se sentindo a Beyoncé, que atire a primeira pedra!!




quarta-feira, abril 20

Go, Luiza!



Luiza Trajano está abrindo o capital da Magazine Luiza. É um passo importante dado por uma das empresárias mais respeitadas e queridas do país. Quem quiser virar sócio de Luiza já pode começar a reservar suas ações, que brevemente começarão a ser comercializadas na bolsa. A expectativa do grupo é captar algo em torno de R$ 1,2 bilhão para investir na expansão da rede e fazer com que o faturamento passe dos atuais R$ 10 bilhões para R$ 15 bilhões até 2015.

O curioso é perceber o enorme interesse despertado em mulheres trabalhadoras, donas de casa, todas ansiosas em ter Luiza como sócia, mesmo com os papéis sendo oferecidos a preços não tão atrativos. Trata-se de um fenômeno de carisma e credibilidade não muito comum de ser observado.

Longe de mim aconselhar ou desaconselhar alguém a se aventurar no mercado de ações, nem tenho conhecimento para isso; mas fico feliz ao ver uma mulher vitoriosa por sua capacidade de trabalho, construindo um império, contornando dificuldades, buscando soluções para crescer, sem perder a humanidade, a credibilidade e o respeito dos brasileiros, especialmente em um mercado extremamente competitivo, muitas vezes desleal e particularmente machista.

Simplesmente o máximo, a Luiza Trajano, não é não?

sexta-feira, abril 15

A rainha insultada



Caio Blinder chamou a rainha Rania, da Jordânia, de "piranha". Mais de uma vez. Durante a transmissão de um programa de televisão. Até ontem, eu mal tinha ouvido falar nela, não tinha (e ainda não tenho) opinião formada sobre seu caráter, seu trabalho ou não-trabalho, sua trajetória, nada... hoje, sei que Rania é conhecida no mundo todo por transmitir ao ocidente uma imagem diferente da que costumamos ter das mulheres árabes e muçulmanas. A rainha parece que realiza um importante trabalho humanitário, e utiliza meios como o YouTube para argumentar a favor dos direitos das mulheres e para desfazer muitos estereótipos relacionados às mulheres do oriente médio.

O jornalista pode até ter razão em seus argumentos. Pode-se concordar que beira o cinismo esse trabalho humanitário quando se faz parte de uma família de ditadores, em uma região antidemocrática e que, sim, hostiliza mulheres e comete todo tipo de barbaridades e atrocidades enquanto vive cercada de opulência bancada pelos petrodólares e pela exploração das pessoas. Como disse antes, não tenho uma opinião formada especificamente sobre a rainha, não a conheço suficientemente. Mas tenho opinião formada sobre outras duas coisas: Primeiro - o destino quis que Rânia nascesse na família em que nasceu, da mesma maneira que algumas pessoas nascem em campos de refugiados. Isso não faz dela uma pessoa necessariamente ruim. O que para nós pode parecer hipocrisia, pode ser, na verdade, o máximo que ela pode fazer. Vamos exigir o que dela? Que seja uma mártir? Que abandone a coroa? O simples fato de ter um rosto, de ser conhecida no ocidente, de levantar uma bandeira relacionada a um assunto complicado em seu país, já a torna digna de algum respeito. E segundo - Nunca. Nunca. Nunca. Mas nunca. Nunca mesmo. Nunca se destrata e se xinga assim uma mulher em público. Piranha e vagabunda são os palavrões oficiais para as mulheres em qualquer situação. Para diminuí-las. Para reafirmar o machismo, o chauvinismo atávico, o preconceito disfarçado. É nojento. É abaixo de crítica. É o fim. Nunca. Mas nunca mesmo!