
E aqui? Até quando?
Não vou entrar no mérito de um papel atestar algo ou não, ou se casais não casados oficialmente serem mais felizes, ou ainda sobre a possibilidade de se fazer um contrato do tipo ABC.
Não, não mesmo. Igualdade siginifica IGUALDADE de escolhas, direitos e deveres. Para o bem e para o mal. Se um casal gay vai ou não casar oficialmente, ele deve ter este direito claro e explícito.
Parafraseando os mineiros que dizem Libertas Quæ Sera Tamen, eu diria Aequalitate Quæ Sera Tamen.
Beijos da gorda.
PS...Só para matar a pobraidada de inveja: El maridón tem cara de Argentino mas é brasileiro da gema, ho, ho, ho... Soy una chica feliz!!!
8 comentários:
Concordo. Eu não faço nenhuma questão de casar no papel. Acho que devo isso a minha mãe, que só é casada por ter união estável com meu padrasto e que nunca se casou com meu pai.
Mas, todos devem ter a liberdade de escolher se casam ou não casam.
Teu marido não tem nem cara nem cabelo nem jeito de argentino, nem aqui nem na China. Põe os óculos!
Desde quando tem cara de hermano? Nem mullets ele tem.
Eles sairam na frente. Otimo para eles e meleca para no's.
Meu marido e' gringo, tem cara de gringo (daqueles bem esteriotipados, saca?) e chega no Brasil poe uma camisetinha de time, faz churrasco e todo mundo acha que ele veio de Santa Catarina ou de la' mais abaixo.
Teu marido tem cara de cearense, Adelaide, acorda!
Gente invejosa...
Mari...eu quando vou ao Rio, povo j;a chega falando inglês.
é pq tu tem cara de mama italiana, adelaide.
Fiquei contente ao ler esta notícia. Espero que as coisas por aqui sigam o mesmo caminho, o caminho da igualdade.
Ah, e o único maridón que tem cara de argentino é o meu! Que é legítimo! ;P
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