quarta-feira, julho 14

até eu que sou burra não perderia uma boca dessas, dona esperta stella gouveia... digo, maitê proença.

ou

"isso é o que eu chamo de ENCARNAR a personagem"


Maitê Proença voltará a receber todo mês uma pensão de R$ 13 mil do Governo de São Paulo. De acordo com informações divulgadas na edição desta quarta-feira, 14, no jornal Diário de S. Paulo, a quantia é uma pensão que a atriz recebe de seus falecidos pais, ex-funcionários públicos.
O pai da artista, Carlos Eduardo Gallo, era promotor de justiça e a mãe, Margot Proença, uma professora. O pagamento do benefício havia sido interrompido no ano passado, depois da entidade previdenciária de São Paulo, a SPPrev, alegar que a atriz foi casada e, por conta disso, não poderia ter mais direito ao valor.
Para atestar que a atriz era casada com o empresário Paulo Marinho, a SSPrev recorreu a um livro sobre a artista. Na publicação, ela fala sobre a relação que teve ao lado do empresário, com o qual viveu por 12 anos.
Maitê entrou com um processo afirmando manter uma união estável. A Lei Complementar 180/78 assegura que filhos solteiros de servidores públicos do Estado recebam pensões permanentes após a morte dos pais. Ainda cabe recurso da decisão.

8 comentários:

Solineuzza disse...

Ela vai perder.

Arabiane disse...

Não sei. Aqui ganharia. Mas direito de pleitear o que ela entende ser seu de direito, que ninguém se atreva a lhe negar!

Paulinha_SP disse...

Rose, tu deverias vir aqui e mostrar como se faz.

marcelo disse...

"Quem não luta pelos direitos que tem, não merece ter direito nenhum"

Solineuzza disse...

Assim, acho superválido ela correr atrás do que achar devido, mas o problema é o seguinte: anos e anos se passaram pra que se reconhece-se a união estável como unidade familiar, equiparada ao casamento, com os mesmos direitos e bla bla bla... aí esta a JoJo que nao me deixa mentir... :-) Pois muito bem, equiparou-se a união estável ao casamento. O que eu acho mega justo, BTW. So que daí essa igualdade vale pra mulher pedir pensão pro companheiro quando termina a união, mas não vale pra continuar mamando nas tetas do governo sob o argumento de que era "so uma uniao estavel", nao era casamento??? Ai, por favor.

Alex Wildner disse...

Sobre as leis, já estamos sabendo... e o bom senso?
Driblar a lei, forçar situações para se chegar a um quadro favorável... Coisa feia!!!

Arabiane disse...

Sim, Soli. Só que tudo isso não se aplica ao caso da Maitê. Por que quando ela vivia em concumbinato ninguém lhe cortou a pensão. Agora que ela não vive mais e segue sendo solteira como determina a lei (princípio da legalidade administrativo), não dá pra cortar sobre o argumento de que um tempo atrás ela viveu união estável. Que tivessem cortado lá atrás, mas não agora. Agora não tem sustentação jurídica e, pela idade da Maria e pelo tempo de separação, inclusive, já está até prescrito. Deve fazer muito mais de 5 anos que ela não vive com ninguém.

Enfim, é um enrrosco bonito de se trabalhar.

Solineuzza disse...

Ai, pra mim, ela perdeu o vínculo quando se configurou a uniao estavel, mesmo que tenha se dissolvido anos depois. Mas se ja faz tanto tempo mesmo nao tem o que fazer... e o pior q nem restituir o que ela teria ganho no periodo da....