Vera Fischer e Regina Duarte bem que podiam se reunir pra trocar umas idéias sobre seus “trabalhos” de “interpretação”, nénão?
A Regina ensina a Vera que não é preciso ser uma estátua, e que é sim possível mexer outros músculos da face além daqueles em volta da boca – se o botox permitir, claro.
A Vera por sua vez ensina Regina que ‘das vez’, não há necessidade de imitar um mamulengo.
Sério. Vera Fischer tentando posar de mulher firme e forte não é páreo pra Débora Bloch, jamais. Não nessa encarnação.
O piti de Regininha ao ver a sepultura da menina foi de chorar... de rir. Redécula.
E eu me matando de estudar teatro.
Ô bosta.
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