terça-feira, maio 14

Ufa...

Defina um dia cheio: Você acorda às 5:30 para ir à academia, tem a primeira reunião às 7:30, com uma pessoa que para você só existia nas notícias do Uol. Vai para segunda reunião às 10, em Alphaville, um sucesso, volta para SP com uma barrinha de nutry no estômago. Logo depois uma saladinha rápida porque deu 30 minutos de tempo pra próxima. E saladinha é tudo na vida para não ter sono. 
Reunião boa, é aquela que atrasa, #soquenao. E ainda teve um resultado medíocre. Sai de lá correndo porque tem outra reunião, do outro lado da cidade, a qual você já saiu atrasada. Mas ok, né. Santo Amaro é uma avenida que não tranca (sarcasmo). 
Vai para quarta reunião, que é ótima, mas ainda tem uma recepção para ir. Chega lá, Festa chique. Sem comida. E você não bebe em eventos oficiais. Beber socialmente pra mim é sinônimo de ou a bebida é ruim ou é pouca. Como não era o caso, melhor evitar. Mas água enche o estômago quando é a opção. Quase 11, você cansada, e chefe cansado, ele pede pra ir comer algo. Em uma segunda? Ok, pizza. Daí você enche a cara, porque não quer comer nada, mas sim dormir.

Daí, para coroar o dia, você ainda encontra um telefone e, boa cidadã, liga para último número. Quando você é chamado de ladra, vagabunda e desocupada! Claro que um enfia no koo passou pela minha cabeça. Mas embora nascida e criada na vila, mamãe deu-me educação. Paciência. E uma sede de vingança. Estou desligando e se você quiser esta bosta. Achados e perdidos do aeroporto.

Quase 1, em casa. Você põe o despertador pras 5:30.

E hoje eu quero processar a Doriana. Porque café da manhã em família, com margarina, só naqueles comerciais. Até porque segundo Feliciano, eu que não gerei vida, não tenho família. E acho margarina no pão meio nojento

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