terça-feira, outubro 16

Hello, Jason!


Este post era para ter sido escrito ontem. Depois de dois meses de muito trabalho, estudo e problemas, finalmente as coisas se acalmaram um pouco (um pouco só, bem pouco) permitindo que eu tenha um tiquinho mais de tranquilidade nas minhas noites, e que possa voltar a me dedicar às coisas que eu gosto.

Então, cheguei em casa, fui para a academia (depois de um longo período de afastamento), fiz o jantar, vi a novela e aí me deu uma preguiça louca de ligar o notebook, uma vontade infinita de continuar no sofá, vendo algum filme até o sono chegar definitivamente, e foi exatamente o que eu fiz. Considerei uma vitória – fazia tanto tempo que eu não fazia isso! Tanto tempo que eu deixava de ligar o computador à noite pra fazer alguma coisa. Tanto tempo em que eu não ia dormir sem antes dar uma olhadinha em alguma rede social! Pois ontem o danado ficou lá, desligado, enquanto eu revia a Identidade Bourne, meio cochilando antes de ir pra cama.

Pode parecer estranho alguém que escreva em um blog (e que gosta muito de fazer isso) reconhecer que está um pouco saturada da vida virtual, e querer diminuir suas horas em frente ao computador, mas é exatamente assim que eu estou. Trabalho o tempo in-tei-ri-nho conectada, estudo conectada, resolvo as coisas e pago contas conectada e de uns tempos atrás comecei a ficar deprimida ao perceber que até para falar um oi para um amigo, para mandar um abraço, para saber as novidades eu também precisava estar conectada. Assim, tomei a decisão de que, pelo menos à noite, depois da missão diária cumprida, na hora de relaxar, o computador vai ficar desligado para que eu possa ler, ver porcaria na televisão, passear, andar pelo bairro com o cachorro, jogar conversa fora, jogar baralho, olhar para o teto e deixar o tempo passar, qualquer coisa presencial!

Certamente terei muito tempo durante o dia para escrever aqui (exatamente como estou fazendo agora) e para continuar com minha carga diária de atividades, contatos e diversão online. E, pelo menos durante as noites, não vai me fazer mal algum deixar o notebook lá, fechadinho, descansando. Qualquer email importante pode ficar para o dia seguinte, certo? E não vai me fazer tanta falta assim ver a foto de algum cachorrinho fofo me dizendo uma gracinha, ser lembrada que a sexta feira está sendo esperada ansiosamente ou descobrir que algum conhecido acabou de comer pizza, está indo tomar banho, ou alguma coisa do gênero.

O post que eu ia fazer ontem? Ai, esqueci... Mas pra não ficar sem assunto, e para justificar o título – Gente, como Identidade Bourne é bom, e embora não faça exatamente o meu tipo, gizuiz, como o Matt Damon é lindo!!!!

2 comentários:

Dedé disse...

os filmes do Bourne tão no topo da minha lista faz tempo. Sempre revejo e dá sempre um friozinho na barriga. Fora que o Matt Damon, putz... sem palavras, viu?? Só suspiros infinitos. Quanto ao computador, tb faço isso. Quando chego em casa, só abro nos dias que vou falar com meus pais pelo skype. De resto, nem que seja só deitar no sofá olhando pro teto, mas não abro o computador... a cabeça precisa descansar!

Rose Foncée disse...

É verdade, Dedé! Tô louca pra começar a colocar a leitura em dia, tão bom...

E olha, normalmente não gosto de homens com cara de bom moço, mas Matt Damon... ah! Matt Damon...