quarta-feira, agosto 15

afinal, será que há luz no fim do túnel?

"(...) o marchand, que é romeno e veio para o Brasil em 1949, surpreendeu, ao dizer, repetidas vezes e com a voz embargada, que a maior perda não foram os quadros de sua coleção, mas a sua gata Pretinha, que morreu atingida pelas chamas. "Estou muito chateado, mas não é por causa do quadro não. É por causa do meu gato, que morreu", disse, chorando. "Não quero saber de quadro, meu gato morreu".
(...)
"Queimou, qual o problema? Vai ficar tudo bom de novo. Já tive esse problema na década de 1970, perdi vários quadros e fiquei doente praticamente. Na época, fiz uma bela exposição e foi uma vingança contra o destino."

Daqui.

Um comentário:

Anônimo disse...

Tadinha da gatinha.