da série: coisas que eu só descubro depois de já ter me ferrado

[falar baixinho para não causar]

nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca, nunca iniciar uma discussão com gentes de trinta e tantos anos... minhas experiências me mostraram que no geral, as gentes de trinta e tantos são de um tipo que se autointitula muito experiente, muito bem resolvida, muito sabida e muito mais um monte de coisas que até os vinte e nove elas não eram. só que, no geral, no geral, no geral [bom frisar], quando numa discussão, se transformam em pessoas entre dezoito e vinte e um. e eu não tenho muito saco para pessoas entre dezoito e vinte um a não ser as que têm entre dezoito e vinte um, mas oferecem a maturidade e a boa resolução comum ao povo dos trinta e tantos...
é preciso aprender a sorrir e acenar. sorrir, acenar e sair de fininho, senão não há saúde que aguente.