terça-feira, julho 31
segunda-feira, julho 30
domingo, julho 29
sábado, julho 28
sexta-feira, julho 27
Fogo! Fogo!
Uma nova séria retratando o dia-a-dia e a vida dos bombeiros (ah! bom-bei-ros...) de Chicago, é?
Com esse moço aqui?
E mais esse?
Ai, gente, já gostei.
Fiquei nervosa...
Com esse moço aqui?
E mais esse?
Ai, gente, já gostei.
Fiquei nervosa...
Quer fazer um charminho para as vovós e para os vovôs?
"No canal Mamãe e Bebê foi disponibilizada uma plataforma que permite que gestantes enviem imagens personalizadas do seu ultrassom para os avós do bebê.
As mães devem fazer o upload da foto e fornecer informações como nome da criança, sexo e tempo de gestação. Para as 500 primeiras participantes, a Natura fará a impressão e envio das imagens para os avós."
Fofo, né? Daqui.
As mães devem fazer o upload da foto e fornecer informações como nome da criança, sexo e tempo de gestação. Para as 500 primeiras participantes, a Natura fará a impressão e envio das imagens para os avós."
Fofo, né? Daqui.
quinta-feira, julho 26
tapa na cara da sociedade
E não é que a menina, com toda vibe sapatão, deu uma bela lição na sociedade e chifrou o amadinho?
As fãs estão a chamando de vaca para baixo.
Quer saber? Na minha humilde opiniã, homem com cara de almofadinha não satisfaz mulher não. Bonitinho no porta retrato não significa gostoso naminha cama. Sou mais chegado em homem que quase precisa de castração química. Daqueles que tem usar gravata cor pastel para diminuir a masculinidade senão a gente quer atacar.Tipo isso.
#teamoscarmagriniforevá!
As fãs estão a chamando de vaca para baixo.
Quer saber? Na minha humilde opiniã, homem com cara de almofadinha não satisfaz mulher não. Bonitinho no porta retrato não significa gostoso na
#teamoscarmagriniforevá!
Já deu, né?
Então tá. A novela tá ótima, as atrizes são maravilhosas, Marcelo Novaes está simplesmente dando um show, com uma atuação bem mais contida do que as protagonistas, mas chega, né, seu João Emanuel... dois dias inteirinhos de sadismo, com essa bobagem de "me chama de dona Nina", "limpa o chão", "limpa a privada", já tá de bom tamanhã, não tá não?
Sou só eu que já estou achando chatíssima essa história? Vambora trazer a família do Tufão de volta, fazer a Carminnha surtar de uma vez e tocar a novela pra frente?? Acho que o público já teve a catarse que merecia... agora já deu, né.
quarta-feira, julho 25
Primeira Noite: Não se apaixone por mim.
Espetáculo teatral baseado no conto “Noites Brancas” de Fiódor Dostoiévski. Achei lindo de ver e sentir. Quem se interessar:
Sala Multiuso do Espaço SESC
Rua Domingos Ferreira, 160, Copacabana - Rio de Janeiro/RJ
Sextas e Sábados às 20h e Domingos às 18h
R$ 20 inteira/ R$ 10 meia / R$ 5 para Associados SESC Rio
Classificação: 12 anos
Temporada: 6 a 29 de julho
Duração: 1 hora
Sala Multiuso do Espaço SESC
Rua Domingos Ferreira, 160, Copacabana - Rio de Janeiro/RJ
Sextas e Sábados às 20h e Domingos às 18h
R$ 20 inteira/ R$ 10 meia / R$ 5 para Associados SESC Rio
Classificação: 12 anos
Temporada: 6 a 29 de julho
Duração: 1 hora
agora é a hora...
... de fazer a festa nas nossas lojas preferidas.
esse macacão aí de cima, por exemplo, eu namoro há muito tempo e nunca tive coragem nem dindim para pagar os trezentos e tantos contos que a maria filó queria. anteontem consegui comprá-lo por um terço do preço original. além do macacão, comprei também um short, uma blusinha e uma saia maravilhosa, tudo com no mínimo 50% de desconto.
e você? já abusou do cartão de crédito em quais lojas nesta troca de coleção?
terça-feira, julho 24
Outdoor carioca.
Até onde vai a ignorância.
"Durante o painel "Reescrevendo as regras dos gays nos quadrinhos", que ocorreu na San Diego Comic-Con deste ano, o roteirista Ivan Velez disse que saíram do Brasil as críticas mais agressivas que recebeu por ter transformado o Larterna Verde original em homossexual.
Aí a gente lê os comentários para esta reportagem e vê que o negócio está feio mesmo para o nosso lado (dos brasileiros, no caso)...
(...) o roteirista disse que, como vingança, quando "Alan Scott estiver livre para amar, o homem da sua vida será brasileiro"."
Aí a gente lê os comentários para esta reportagem e vê que o negócio está feio mesmo para o nosso lado (dos brasileiros, no caso)...
"Almir Rogério Bento
Não vejo graça nenhuma a mídia transformar e cultuar o comportamento dessas pessoas pra que todos possam achar normal. A sociedade só sobreviveu até hoje devido a manter suas tradições e regras desde os tempos mais remotos. Não bastasse acabar com meus dias e me dar nojo com esse comportamento, agora querem acabar com a infância dos meus filhos acabando com as histórias de super herói que conto a eles...""Gerson De Mello
O cara continua mostrando o que é na verdade, deve ser apaixonado por um brasileiro. Não têm limite nem respeito, por serem gays acham q podem tudo já q temos leis hipócritas que permitem isso, ou seja, que o inaceitável seja aceitado, que o certo seja errado. Não, não sou contra eles, apenas acho que a vida tem q seguir o curso normal, que escolheu ser "diferente" que o seja aceitando a sociedade como ela é de fato: homem é homem e mulher é mulher, casal= homem mulher = família.... (natural)."
O cara continua mostrando o que é na verdade, deve ser apaixonado por um brasileiro. Não têm limite nem respeito, por serem gays acham q podem tudo já q temos leis hipócritas que permitem isso, ou seja, que o inaceitável seja aceitado, que o certo seja errado. Não, não sou contra eles, apenas acho que a vida tem q seguir o curso normal, que escolheu ser "diferente" que o seja aceitando a sociedade como ela é de fato: homem é homem e mulher é mulher, casal= homem mulher = família.... (natural)."
segunda-feira, julho 23
Era só o que estava faltando.
"Tão" sabendo que está proibido o uso das palavras, "vinho", "bordô" e assemelhados para definir cores neste inverno, né? Agora só é permitido dizer BURGUNDY.
*
Um tanque de roupas sujas [nas cores vinho e bordô] para lavar ninguém quer, né?
domingo, julho 22
sábado, julho 21
Sempre digo, AMO ativismo inteligente.
"Em menos de uma semana, com imagens sendo produzidas enquanto o grupo viajava, o coletivo passou por cinco cidades inglesas e tomou de volta 33 pontos de publicidade. Equipes de artistas se revezavam nos outdoors espalhados por cada localidade e colavam seus lambe-lambes por cima dos anúncios em cada placa. Os artistas subiam em escadas usando coletes e uniformes de funcionários das agências, despistando assim as autoridades locais.
Leia mais, aqui.
sexta-feira, julho 20
a gente nem vai comprar, né? mas olha,...
... dê uma passadinha lá no site só para passar o mouse em cima desses pirralhos lindos e ver o que acontece. coisa mais tchuca do universo.
Via Facebook.
"Fulano gostaria de adicioná-lo como um fã em Conheça novas pessoas."
Me adicionar como FÃ? Onde? Oi?
quinta-feira, julho 19
La belle...
Acabo de descobrir um site incrível, inteiramente dedicado a fotos da primeira dama dos Estados Unidos, Michelle Obama. Na minha modesta opinião, uma das mulheres mais incríveis do planeta. E certamente uma das mais bem-vestidas. Após navegar por páginas e páginas, vendo a primeira-dama nas mais diversas situações possíveis, a conclusão é que Michelle é simplesmente incapaz de errar. U go, Michelle!!
Rose Foncée faz dieta
Completando uma semana de dieta nova, já dá pra fazer algumas constatações:
- O corte dos 5 C's estão sendo muito menos tramuáticos do que eu imaginei. Na ordem, do que eu mais sinto falta é: café (disparado, está sendo o mais difícil de cortar/diminuir), carboidrato (nem é pela vontade - mas é pela praticidade. Tente jantar fora e fugir deles, pra ver... é complicado), cerveja (e qualquer outra bebida alcoolica - é bom uma latinha ou uma tacinha à noite pra relaxar, é um hábito social), coca-cola (adoro, mas dá pra viver sem tranquilamente) e por último cana-de-açucar/doces em geral (nem ligo - pra mim está tranquilíssimo).
- Os resultados já começam a aparecer - inacreditáveis 2 kg em 5 dias. É muito. Fui avisada de que seria rápido no começo, e que depois a tendência é o processo estabilizar um pouco, e a coisa ir acontecendo um pouco mais devagar.
- Junto com o emagrecimento, vem o bem-estar. Comer bem realmente faz diferença na vida. Em todos os aspectos. E dois quilos fazem uma enorme diferença nas roupas - é intraduzível a sensação de entrar nos vestidos confortavelmente, de não se sentir apertada, desconfortável, com a roupa grudada no corpo ou nos deixando horrorosas, parecendo umas focas disformes. Aliás, chego a dizer que esse é o maior benefício de uma dieta de emagrecimento - ficar bem, confortável e segura nas próprias roupas - isso vale muito mais do que ser magérrima em si.
- Caminhar uma hora por dia em ritmo acelerado parece tranquilo, mas não é. Uma hora é muito tempo. Tem dias que simplesmente não dá. Ontem fui dar uma ajuda pra uma amiga quando saí do trabalho, e quando cheguei em casa, já eram mais de 21h00. Se fosse sair pra andar, voltaria depois das dez. Até tomar banho, preparar algo pra comer, o jantar sairia depois das onze da noite. Inviável. O curioso é que quando a gente está na academia ou saindo pra correr, faltar um dia não provoca culpa. Como são atividades que exigem mais, a gente tem aquela sensação de que até precisa de um dia de descanso. Com caminhada não - por ser relativamente leve, temos a sensação de que não devemos descansar por um dia. Mas pra quem tem uma vida ativa, normal, trabalha, cuida de casa, estuda, etc, digo que é quase inviável manter o hábito diariamente.
- Parece que estou aprendendo que pra me manter saudável (porque no fim, o objetivo TEM que ser esse - magreza pela magreza não funcionaria pra mim) é preciso mudar hábitos de uma forma muito mais profunda. Sei que todo o esforço, tudo o que eu obtiver de benefícios com a dieta irá por agua abaixo em poucas semanas se os velhos hábitos não forem modificados. Alíás não são só hábitos, simplesmente, não.. são maneiras de pensar, de encarar a vida... Já repararam que a gente encara comida como prêmio ou como consolo? Se tivemos um dia difícil, merecemos uma pizza ou um chopinho. Se conquistamos algo, comemoramos algo, fazemos isso com um jantar, com um churrasco. Claro é cultural, o ocidente inteiro encara dessa forma. Festas familiares são sempre em volta da mesa, mas pelo menos no dia-a-dia seria bom se conseguíssemos mudar um pouco isso. Cheri e eu já começamos a sair pra outros lugares que não terminem envolvendo um barzinho, um restaurante, um café. Um passeio no domingo pra ver uma exposição e depois voltar pra comer em casa, coisas assim...Parando pra pensar, nos últimos anos, parece só vivíamos em função de comer! O cinema já tinha sempre uma pizzaria ou um bar embutidos no final da sessão. A chegada de um amigo já nos remetia imediatamente para algum restaurante pra levar a visita. Reencontrar alguém, era sempre em um café ou confeitaria. Reunir a turma no fim de semana, sempre no barzinho. Será que não é possível fazer isso em outros locais não? Aliás, fazer como os cariocas fazem? No Rio as pessoas se encontram na praia. Um programa no fim de semana pode ser ir caminhar nas Paineiras, no calçadão, subir em algum morro... acho que é por isso que eles tem corpão, são tão lindos. No resto do país, qualquer coisa sempre envolve comida. Acho que enquanto eu não enfrentar isso, mais do que evitar os locais, mas mudar mesmo a relação mental e emocional com eles, minha sina vai ser mesmo viver no efeito-sanfona...
- E pra terminar - tomar Ômega3 é a treva! O trocinho danado pra deixar a gente com aquele gosto horrível na boca o dia inteiro, não?
- O corte dos 5 C's estão sendo muito menos tramuáticos do que eu imaginei. Na ordem, do que eu mais sinto falta é: café (disparado, está sendo o mais difícil de cortar/diminuir), carboidrato (nem é pela vontade - mas é pela praticidade. Tente jantar fora e fugir deles, pra ver... é complicado), cerveja (e qualquer outra bebida alcoolica - é bom uma latinha ou uma tacinha à noite pra relaxar, é um hábito social), coca-cola (adoro, mas dá pra viver sem tranquilamente) e por último cana-de-açucar/doces em geral (nem ligo - pra mim está tranquilíssimo).
- Os resultados já começam a aparecer - inacreditáveis 2 kg em 5 dias. É muito. Fui avisada de que seria rápido no começo, e que depois a tendência é o processo estabilizar um pouco, e a coisa ir acontecendo um pouco mais devagar.
- Junto com o emagrecimento, vem o bem-estar. Comer bem realmente faz diferença na vida. Em todos os aspectos. E dois quilos fazem uma enorme diferença nas roupas - é intraduzível a sensação de entrar nos vestidos confortavelmente, de não se sentir apertada, desconfortável, com a roupa grudada no corpo ou nos deixando horrorosas, parecendo umas focas disformes. Aliás, chego a dizer que esse é o maior benefício de uma dieta de emagrecimento - ficar bem, confortável e segura nas próprias roupas - isso vale muito mais do que ser magérrima em si.
- Caminhar uma hora por dia em ritmo acelerado parece tranquilo, mas não é. Uma hora é muito tempo. Tem dias que simplesmente não dá. Ontem fui dar uma ajuda pra uma amiga quando saí do trabalho, e quando cheguei em casa, já eram mais de 21h00. Se fosse sair pra andar, voltaria depois das dez. Até tomar banho, preparar algo pra comer, o jantar sairia depois das onze da noite. Inviável. O curioso é que quando a gente está na academia ou saindo pra correr, faltar um dia não provoca culpa. Como são atividades que exigem mais, a gente tem aquela sensação de que até precisa de um dia de descanso. Com caminhada não - por ser relativamente leve, temos a sensação de que não devemos descansar por um dia. Mas pra quem tem uma vida ativa, normal, trabalha, cuida de casa, estuda, etc, digo que é quase inviável manter o hábito diariamente.
- Parece que estou aprendendo que pra me manter saudável (porque no fim, o objetivo TEM que ser esse - magreza pela magreza não funcionaria pra mim) é preciso mudar hábitos de uma forma muito mais profunda. Sei que todo o esforço, tudo o que eu obtiver de benefícios com a dieta irá por agua abaixo em poucas semanas se os velhos hábitos não forem modificados. Alíás não são só hábitos, simplesmente, não.. são maneiras de pensar, de encarar a vida... Já repararam que a gente encara comida como prêmio ou como consolo? Se tivemos um dia difícil, merecemos uma pizza ou um chopinho. Se conquistamos algo, comemoramos algo, fazemos isso com um jantar, com um churrasco. Claro é cultural, o ocidente inteiro encara dessa forma. Festas familiares são sempre em volta da mesa, mas pelo menos no dia-a-dia seria bom se conseguíssemos mudar um pouco isso. Cheri e eu já começamos a sair pra outros lugares que não terminem envolvendo um barzinho, um restaurante, um café. Um passeio no domingo pra ver uma exposição e depois voltar pra comer em casa, coisas assim...Parando pra pensar, nos últimos anos, parece só vivíamos em função de comer! O cinema já tinha sempre uma pizzaria ou um bar embutidos no final da sessão. A chegada de um amigo já nos remetia imediatamente para algum restaurante pra levar a visita. Reencontrar alguém, era sempre em um café ou confeitaria. Reunir a turma no fim de semana, sempre no barzinho. Será que não é possível fazer isso em outros locais não? Aliás, fazer como os cariocas fazem? No Rio as pessoas se encontram na praia. Um programa no fim de semana pode ser ir caminhar nas Paineiras, no calçadão, subir em algum morro... acho que é por isso que eles tem corpão, são tão lindos. No resto do país, qualquer coisa sempre envolve comida. Acho que enquanto eu não enfrentar isso, mais do que evitar os locais, mas mudar mesmo a relação mental e emocional com eles, minha sina vai ser mesmo viver no efeito-sanfona...
- E pra terminar - tomar Ômega3 é a treva! O trocinho danado pra deixar a gente com aquele gosto horrível na boca o dia inteiro, não?
quarta-feira, julho 18
Rótulos de alimentos.
Pode conter traços de leite, amendoim, castanha de caju, ovo, amêndoas, nozes, glúten, pistache, avelã, arroz, feijão, álcool, desinfetante, tecidos, insetos, fios de cabelo, condicionador sem enxague, saliva, muco, unha, esmalte, plástico, papel, tinta de caneta, aparelhos de celular, luvas de latex, curativos, preservativos, poeira e pneu de bicicleta.
terça-feira, julho 17
Que mundo bizarro!
"Diversas razões motivam cada vez mais pessoas ao vegetarianismo. Mas, na costa leste dos Estados Unidos, um motivo no mínimo esquisito vem criando novos vegetarianos: a picada do carrapato-da-estrela-solitária (Amblyomma americanum), causador de alergia ao consumo de carnes."
(...)
"A pessoa picada pelo carrapato começa a manifestar reações alérgicas à carne entre 3 e 6 horas depois de tê-la comido, reação essa que pode evoluir, em alguns casos, a um choque anafilático. Essa alergia acaba obrigando a pessoa a parar de comer carnes."
Rock's da Rose
- O nutricionista cortou 5 importantes C's da minha vida: cafeína, coca-cola, café, carboidrado e cana-de-açucar (doces em geral). A falta de um deles está me deixando irritada, trêmula e com síndrome de abstitnência. Não sei precisar qual.
- Por outro lado, também recomendou parar com as corridas e suspender a academia por um tempo - so longas caminhadas por uns dois meses - para acertar o metabolismo, essas coisas - gente, como andar é mais gostoso que correr ou que malhar, não? A gente vai por caminhos diferentes, aprecia a paisagem, é muito bom. Tô adorando essa novidade!
- No email, resolvi denunciar a lixarada toda como spam - peixe urbano, quero-quero, propagandas em geral, privalia... tudo riscado. Resultado - estou me sentindo solitária. Poucos e-mails por dia, abro a caixa e não tem nada novo. Esquisito.
- Domingo à noite saímos de casa pra ver "Na Estrada". Cinema lotado, só havia poltronas separadas ou então aquelas da frente, coladas na tela. Resolvemos mudar de filme. Resultado: acabamos assistindo Homem Aranha 3D. Me diverti loucamente. Coerência cinematográfica? Não trabalhamos...
- E a TAM com as milhas, heim? Sempre dando um jeito de enganar o consumidor - fiz uns cálculos na transferência de pontos de uma empresa parceira e me creditaram 6.000 milhas a menos do que eu esperava (e do que constava nas explicaçõs do site). Sei que devo reclamar. Sei que não posso ficar quieta. Mas também sei que não vai dar em nada. Que eles vão me dar uma explicação esfarrapada mas legal pro crédito a menor. E sem meus 5 C's, não respondo por mim, gente... melhor relaxar.
- Agora me dão licença que eu vou ali beber um litro d'agua pra tentar enganar meu cérebro que pede café desesperadamente e já volto!
- Por outro lado, também recomendou parar com as corridas e suspender a academia por um tempo - so longas caminhadas por uns dois meses - para acertar o metabolismo, essas coisas - gente, como andar é mais gostoso que correr ou que malhar, não? A gente vai por caminhos diferentes, aprecia a paisagem, é muito bom. Tô adorando essa novidade!
- No email, resolvi denunciar a lixarada toda como spam - peixe urbano, quero-quero, propagandas em geral, privalia... tudo riscado. Resultado - estou me sentindo solitária. Poucos e-mails por dia, abro a caixa e não tem nada novo. Esquisito.
- Domingo à noite saímos de casa pra ver "Na Estrada". Cinema lotado, só havia poltronas separadas ou então aquelas da frente, coladas na tela. Resolvemos mudar de filme. Resultado: acabamos assistindo Homem Aranha 3D. Me diverti loucamente. Coerência cinematográfica? Não trabalhamos...
- E a TAM com as milhas, heim? Sempre dando um jeito de enganar o consumidor - fiz uns cálculos na transferência de pontos de uma empresa parceira e me creditaram 6.000 milhas a menos do que eu esperava (e do que constava nas explicaçõs do site). Sei que devo reclamar. Sei que não posso ficar quieta. Mas também sei que não vai dar em nada. Que eles vão me dar uma explicação esfarrapada mas legal pro crédito a menor. E sem meus 5 C's, não respondo por mim, gente... melhor relaxar.
- Agora me dão licença que eu vou ali beber um litro d'agua pra tentar enganar meu cérebro que pede café desesperadamente e já volto!
segunda-feira, julho 16
Leitura obrigatória!
Sábado, dia 07 de Julho de 2012, neurocientistas de todo o mundo assinam um manifesto afirmando que todos os mamíferos, aves e outras criaturas, incluindo polvos, têm consciência.
(...)
(...)
" Nosso papel como cientistas não é dizer o que a sociedade deve fazer, mas tornar público o que enxergamos. A sociedade agora terá uma discussão sobre o que está acontecendo e poderá decidir formular novas leis, realizar mais pesquisas para entender a consciência dos animais ou protegê-los de alguma forma. Nosso papel é reportar os dados. "
(...)
"As conclusões do manifesto tiveram algum impacto sobre o seu comportamento?
Acho que vou virar vegetariano. É impossível não se sensibilizar com essa nova percepção sobre os animais, em especial sobre sua experiência do sofrimento."
Acho que vou virar vegetariano. É impossível não se sensibilizar com essa nova percepção sobre os animais, em especial sobre sua experiência do sofrimento."
(...)
"O mundo gasta 20 bilhões de dólares por ano matando 100 milhões de vertebrados em pesquisas médicas. A probabilidade de um remédio advindo desses estudos ser testado em humanos (apenas teste, pode ser que nem funcione) é de 6%. É uma péssima contabilidade. Um primeiro passo é desenvolver abordagens não invasivas. Não acho ser necessário tirar vidas para estudar a vida. Penso que precisamos apelar para nossa própria engenhosidade e desenvolver melhores tecnologias para respeitar a vida dos animais. Temos que colocar a tecnologia em uma posição em que ela serve nossos ideais, em vez de competir com eles."
Leia tudo, aqui.
Ei, você aí!
Mora em algum lugar onde os termômetros estejam marcando algum número acima de 30ºC?
Por favor, me convide para passar uma temporada na sua cidade.
Torta de climão...
Tenho o meu Facebook bloqueado para colegas de trabalho. Bloqueio geral merrrrmmmo.
Agora povo foi me procurar no Draw Something e não me achou.
Ichhhhhh
Agora povo foi me procurar no Draw Something e não me achou.
Ichhhhhh
Capitalismo Selvagem - faça você mesmo!
- Rose, venha ver que lindos! Acabei de comprar de uns bolivianos na rua, aqui na porta do trabalho. Uma pechincha, menina - no começo ele queria me vender por 10 reais cada balaio...
- Nossa, barato mesmo...
- Hahaha. Calma, você ainda não viu nada! Falei que tava caro, e o boliviano aceitou baixar... falou que me vendia 2, um maiorzinho e um menorzinho por 15. Fui firme, falei que não... que queria levar os três balaios, um de cada tamanho, mas só se ele me fizesse um preço menor. Ele falou que me vendia os três por 20. Ofereci 15 e ele acabou topando! Hahahahaha. 15 reais por esses três balaios lindos, praticamente de graça... vão ficar lindos na minha casa.
Os bolivianos a que ela se referia são uma família que anda aqui pelas redondezas... acho que é um casal, mais outro homem, que deve ser irmão de um dos dois, e mais cinco crianças - a mais novinha ainda bebezinha de colo. Vendem balaios, artefatos de palha e bambu artesanais por um preço muito baixo, pedem, vagam por aí, tentando se virar de qualquer jeito. Deus sabe onde eles dormem, o que essas crianças comem e que tipo de privação eles passam...
E aí, minha coleguinha se vangloria por praticamente extorquir essas pessoas. Sim, porque pagar 15 reais em três belos balaios de palha (é um jogo, são iguais em tamanhos diferentes), é praticamente assaltar essas pessoas que já não tem praticamente nada. É se aproveitar demais de uma situação de penúria, de necessidade... O mais impressionante é que a mesma pessoa que tem a cara de pau de dizer que acha caro o preço de 10 reais por um artefato bonito e útil vendido por um pai de família, acha a coisa mais natural do mundo pagar o mesmíssimo valor em um cafezinho e uma garrafinha d'agua, 15 no estacionamento do shopping, mais de 30 em um pratinho com um peitinho de frango e saladinha, alguns milhares por uma nova bugiganga eletrônica, mais outras centenas por algum tratamento de beleza idiota, e outro caminhão de dinheiro por uma blusinha ou coisa assim. É o mesmo tipo de pessoa que, se os necessitados estivessem pedindo dinheiro, diria que não porque dar dinheiro não resolve - é incentivo à vagabundagem.
Dei uma boa olhada nela - só com o sapato e a bolsa dava pra ela comprar uns 150, 200 balaios... cá pra nós, quem ficou com vontade de ir procurar os bolivianos pra comprar um fui eu. Um bem grande, que me coubesse dentro. Pra eu ficar lá quietinha, escondida de tristeza. Ou de vergonha.
- Nossa, barato mesmo...
- Hahaha. Calma, você ainda não viu nada! Falei que tava caro, e o boliviano aceitou baixar... falou que me vendia 2, um maiorzinho e um menorzinho por 15. Fui firme, falei que não... que queria levar os três balaios, um de cada tamanho, mas só se ele me fizesse um preço menor. Ele falou que me vendia os três por 20. Ofereci 15 e ele acabou topando! Hahahahaha. 15 reais por esses três balaios lindos, praticamente de graça... vão ficar lindos na minha casa.
Os bolivianos a que ela se referia são uma família que anda aqui pelas redondezas... acho que é um casal, mais outro homem, que deve ser irmão de um dos dois, e mais cinco crianças - a mais novinha ainda bebezinha de colo. Vendem balaios, artefatos de palha e bambu artesanais por um preço muito baixo, pedem, vagam por aí, tentando se virar de qualquer jeito. Deus sabe onde eles dormem, o que essas crianças comem e que tipo de privação eles passam...
E aí, minha coleguinha se vangloria por praticamente extorquir essas pessoas. Sim, porque pagar 15 reais em três belos balaios de palha (é um jogo, são iguais em tamanhos diferentes), é praticamente assaltar essas pessoas que já não tem praticamente nada. É se aproveitar demais de uma situação de penúria, de necessidade... O mais impressionante é que a mesma pessoa que tem a cara de pau de dizer que acha caro o preço de 10 reais por um artefato bonito e útil vendido por um pai de família, acha a coisa mais natural do mundo pagar o mesmíssimo valor em um cafezinho e uma garrafinha d'agua, 15 no estacionamento do shopping, mais de 30 em um pratinho com um peitinho de frango e saladinha, alguns milhares por uma nova bugiganga eletrônica, mais outras centenas por algum tratamento de beleza idiota, e outro caminhão de dinheiro por uma blusinha ou coisa assim. É o mesmo tipo de pessoa que, se os necessitados estivessem pedindo dinheiro, diria que não porque dar dinheiro não resolve - é incentivo à vagabundagem.
Dei uma boa olhada nela - só com o sapato e a bolsa dava pra ela comprar uns 150, 200 balaios... cá pra nós, quem ficou com vontade de ir procurar os bolivianos pra comprar um fui eu. Um bem grande, que me coubesse dentro. Pra eu ficar lá quietinha, escondida de tristeza. Ou de vergonha.
Mais uma para a série: Vida na roça.
Viver na roça é:
Boa segunda-feira para você que entra em férias hoje, mas tá tão atoladinha que vai ter que ir pra senzala terminar uns selviços.
domingo, julho 15
A imbecilização do mundo segundo Mino Carta.
Formigas vivas nutridas com citronela e coentro são servidas aos abastados, enquanto o MMA é servido à classe média via Rede Globo.
É um texto massa, pra gente concordar (ou não) e continuar vivendo a vida do mesmo jeito.
Aqui.
sábado, julho 14
Agora. Via Twitter.
Andei hoje de bicicleta na ciclovia que fizemos no meu governo, entre as estações Itaquera e Tatuapé do metrô.
@joseserra_
*
A que ponto?
dúvida.
alguém, de verdade, toma remédio pegando água da pia do banheiro com a mão, como fazem no cinema?
Pouca vergonha...
[C/c para contato@modaarmazem.com.br]
No último sábado, dia 07/07/12, adquiri um vestido da marca Armazém (não foi barato, cabe dizer) e após usá-lo pela primeira vez na última quarta-feira percebi que um dos botões se descascou NO PRIMEIRO DIA DE USO. Só então fui dar um pouco mais de atenção à peça: uma roupa cara como esta ter todos os botões de PLÁSTICO ENCAPADO é no mínimo vergonhoso. Não sei quanto tempo os outros botões vão durar e até quando poderei usar a peça. Se tiverem ao menos 6 botões de METAL dourado, peço que me enviem para que eu providencie a troca e possa usar o vestido mais algumas vezes, sem passar vergonha.
Meu dinheiro não é lixo.
Meu dinheiro não é lixo.
Acabei de ouvir dona Marília Pera cantando no Jô.
Hoje Quem Paga Sou Eu
De Nelson Gonçalves
Antigamente
Nos meus tempos de ventura
Quando eu voltava do trabalho para o lar
Deste bar alguém gritava com ironia
Entra mano o fulano vai pagar
Havia sempre alguém pagando um trago
Pelo simples direito de falar
Havia sempre uma tragédia entre dois copos
Nas gargalhadas do infeliz a soluçar
Eu sabia que era um estranho neste meio
Um estrangeiro na fronteira deste bar
Mas bebiam um pagava e eu partia
Para o mundo abençoado do meu lar
Hoje faço deste bar a sucursal
Do meu lar que atualmente não existe
Tenho minha história pra contar
Uma história que é igual, amarga e triste
Sou apenas uma sombra que mergulha
Num oceano de bebida o seu passado
Faço parte dessa estranha confraria
Do vermute, do conhaque, do traçado
Mas se passa pela rua algum amigo
Em cuja porta a desgraça não bateu
Grito que entre neste bar
Beba comigo
Hoje quem paga sou eu
De Nelson Gonçalves
Antigamente
Nos meus tempos de ventura
Quando eu voltava do trabalho para o lar
Deste bar alguém gritava com ironia
Entra mano o fulano vai pagar
Havia sempre alguém pagando um trago
Pelo simples direito de falar
Havia sempre uma tragédia entre dois copos
Nas gargalhadas do infeliz a soluçar
Eu sabia que era um estranho neste meio
Um estrangeiro na fronteira deste bar
Mas bebiam um pagava e eu partia
Para o mundo abençoado do meu lar
Hoje faço deste bar a sucursal
Do meu lar que atualmente não existe
Tenho minha história pra contar
Uma história que é igual, amarga e triste
Sou apenas uma sombra que mergulha
Num oceano de bebida o seu passado
Faço parte dessa estranha confraria
Do vermute, do conhaque, do traçado
Mas se passa pela rua algum amigo
Em cuja porta a desgraça não bateu
Grito que entre neste bar
Beba comigo
Hoje quem paga sou eu
quinta-feira, julho 12
Agora. Via mural do FACEBOOK.
"Muito obrigado a todos os "amigos" que NÃO se lembraram do meu aniversário...
Valeu. ;)
Vivendo e a aprendendo a jogar...)
Ah, e por favor, não me venham parabenizar agora. Vá pro..."
***
Gente, gente... Me custa entender essas coisas. Seria o cúmulo da carência? Seria o cúmulo do estresse do mundo moderno?
Valeu. ;)
Vivendo e a aprendendo a jogar...)
Ah, e por favor, não me venham parabenizar agora. Vá pro..."
***
Gente, gente... Me custa entender essas coisas. Seria o cúmulo da carência? Seria o cúmulo do estresse do mundo moderno?
quarta-feira, julho 11
Momento "Rainha do Lar"
E em homenagem à estreia da fofa Palmirinha hoje, no canal Bem Simples, vou contar como faço legumes assados - especialmente pra Lili, porque tem tudo o que ela pode comer, e fica uma delícia!!
Primeiro eu escolho os legumes - normalmente uso berinjela, abobrinha, cenoura e tomates, pra ficar bem colorido e saboroso, mas podem ser outros. A cenoura eu raspo, cozinho inteira só com sal e corto em fatias no sentido do comprimento depois que estiverem macias (umas 3 cenouras tá bom). As berinjelas e abobrinhas eu corto em fatias ainda cruas e dou uma rápida aferventada em água com sal e um pouquinho de azeite. Quando aprendi, ao invés de cozinhar me mandaram grelhar as fatias de legumes - sério, pode até ficar mais gostoso, mas grelhar dá trabalho, tem que ficar colocando as fatias, virando, tomando conta, tirando... cozinhar em água é muito mais rápido, é só colocar um panelão pra ferver, colocar tudo lá dentro com cuidado e deixar uns três minutinhos. Depois, escorrer tudo e deixar secar um pouco em cima de um prato. Os tomates, basta tirar as sementes e cortar em fatias. Aí, é só ir montando em camadas em um pirex ou forma de aro removível, untados com azente. São camadas de legumes, temperos (sal, pimenta, orégano, ervas frescas ou secas,etc) e molho de tomate que pode ser comprado pronto. Para ficar bem bonito, as fatias não devem ser muito finas - dessa forma, aparecem bem as cores, e as camadas ficam bem nítidas. O molho de tomate também não deve ser muito entre as camadas, para não mascarar demais o gosto dos legumes. E os tomates não devem ficar muito no fundo do pirex ou da forma, porque soltam água e comprometem a apresentação do prato. Colocando a camada de tomates por último, a água ainda penetra nos legumes debaixo e deixa tudo muito gostoso. Depois de encher a forma com as camadas (é bom apertar um pouco, pro assado ficar bem firminho) é só levar ao forno quente por uns 15 a 20 mintuos, até borbulhar, e pronto.
Se fizer na forma de aro removível, fica simplesmente lindo. as camadas aparecem meio irregulares, fica muito colorido, é um belo prato. E no pirex também não fica mal. Claro que na receita original o molho de tomate era bolonhesa com bastante carne e por cima de tudo, levava uma bela quantidade de queijo ralado antes de ir ao forno. Mas já fiz assim, sem carne e sem queijo e ficou delicioso da memsa forma.
Faz aí, Lilibeth!! E depois me conta se gostou.
terça-feira, julho 10
segunda-feira, julho 9
sábado, julho 7
#feriadão
"essa é uma imagem que lembra pátio de montadora em tempo de crise, mas na verdade é a fila do pedágio numa rodovia em são paulo."
[agora, no jornal da globo. morri.]
[agora, no jornal da globo. morri.]
quinta-feira, julho 5
Campeaaaaaaaaoooooo
Até o Google tá na homenági!!!
E Hoje estouram os fogos. Amanhã os Caixas eletrônicos.
Parabéns Curintia.
Não sei como é que estão as coisas fora de Sampa...
... mas aqui o povo está desencaixotando 50 anos de rojões faz mais de 24 horas.
E haja culhão para assistir TV, ouvir rádio de notícias, acessar redes sociais e qualquer site de notícias... Corinthiano é igual a fanático por Raul Seixas: a gente nem tem nada contra o músico ou contra o time, mas os fãs são tão insuportáveis que mata o tesão de quem quer tentar gostar dos seus ídolos. Afe.
E haja culhão para assistir TV, ouvir rádio de notícias, acessar redes sociais e qualquer site de notícias... Corinthiano é igual a fanático por Raul Seixas: a gente nem tem nada contra o músico ou contra o time, mas os fãs são tão insuportáveis que mata o tesão de quem quer tentar gostar dos seus ídolos. Afe.
quarta-feira, julho 4
RI - DÍ - CU - LO !!!
A Rainha da Inglaterra rebaixou o status de Kate Middleton na família real. Como está todo mundo enciumado com a popularidade da duquesa, a ordem de precedência (!!!!) real agora, a obriga a fazer reverência para as princesas Beatrice e Eugenie quando estiver desacompanhada do príncipe William. Isso porque Kate é plebéia. Re-ve-rên-cia. Não gente... PODE uma coisa dessas??? Fiquei absolutamente perplexa quando li a notícia. Parece piada, dá vontade de rir. Como assim reverência? Ok, monarquia, é o regime deles, tem as loucuras deles... mas esse trem não evolui minimanemente não?? Que loucura, meudeusdocéu, que loucura!!! Imagina, a mulher do príncipe no palácio, passa no corredor pela prima e tem que fazer re-ve-rên-cia! Curvar a cabecinha, que nem uma sinhazinha do século XIX! É de morrer de rir, no mínimo. Desde já, fica aqui a notícia candidata ao "acontecimento mais ridículo de 2012".
Agora, cá pra nós... o que será que acontece se ela não fizer reverência, heim? Será que vai presa? As primas tem que dar queixa, ou alguma coisa assim? A rainha pode obrigar o neto a se divorciar da rebelde? Ela perde o título de duquesa, e aí o que acontece? O principe vai deixar de ser príncipe também?? Hahahahahahahahaha.... sério, se eu fosse ela não só não faria a reverência como também toda vez que cruzasse com as primas dava aquela olhada fatal, fazia um V com o indicador e o dedo médio e fazia aquele gesto de apontar pros próprios olhos e depois apotar pros olhos delas, sabe... hahahahahahahahahahaha. Ai, Kate, você é linda, popular, faz isso, vai... só pra gente ver o que acontece...
(Os contribuintes ingleses sustentando essa palhaçada toda e a gente aqui ainda tem coragem de reclamar do mau uso de nossos impostos... hahahahahahahahaha)
O prêmio já tá garantido: Elizabeth II - a palhaça do ano.
#morro.
Agora, cá pra nós... o que será que acontece se ela não fizer reverência, heim? Será que vai presa? As primas tem que dar queixa, ou alguma coisa assim? A rainha pode obrigar o neto a se divorciar da rebelde? Ela perde o título de duquesa, e aí o que acontece? O principe vai deixar de ser príncipe também?? Hahahahahahahahaha.... sério, se eu fosse ela não só não faria a reverência como também toda vez que cruzasse com as primas dava aquela olhada fatal, fazia um V com o indicador e o dedo médio e fazia aquele gesto de apontar pros próprios olhos e depois apotar pros olhos delas, sabe... hahahahahahahahahahaha. Ai, Kate, você é linda, popular, faz isso, vai... só pra gente ver o que acontece...
(Os contribuintes ingleses sustentando essa palhaçada toda e a gente aqui ainda tem coragem de reclamar do mau uso de nossos impostos... hahahahahahahahaha)
O prêmio já tá garantido: Elizabeth II - a palhaça do ano.
#morro.
terça-feira, julho 3
Armadilha para a Classe Média
Hoje a gente compra aborrecimentos. Paga caro por bobagens que não servem pra absolutamente nada e que só nos causam dor de cabeça quando surge um problema. Ontem estourou o pneu do carro; não foi um furo, foi um estouro mesmo - uma cratera no meio da rua e um rasgo que atingiu a borracha de fora a fora. E aí, para o acostamento providenciar a troca. E lá ficamos nós dois decifrando a logística da coisa. O estepe fica em baixo do carro - por já ter sido roubado duas vezes colocamos uma corrente para evitar uma nova ocorrência - aí, o primeiro passo é abrir o cadeado, tirar a corrente (claro que na época em que o estepe ficava dentro do carro nada disso era necessário - e ao que me lembre, o espaço interno não era tão menor assim), pra depois baixar a bandeja e tirar o pneu. Pra isso, há um mecanismo no porta malas, uma chave própria, a gente tem que tirar a proteção de um parafuso que baixa a tal da bandeja. Minutos até achar o tal mecanismo, até achar a chave correta - aí, depois de baixar, tem que ir lá embaixo, deitar debaixo do carro (sim, não tem outro jeito) e soltar a tal bandeja com a mão pra tirar o estepe (como essa parte fica em baixo do carro, o fabricante não se preocupou em fazer nada com acabamento muito bom não - afinal, o que conta pra classe média compradora de carro é a aparência, o que fica lá em baixo pode ser feito e acabado de qualquer jeito).
Estepe retirado, é hora de remover o pneu estourado. Macaco, chaves, tudo embutido, com mecanismos superengenhosos no porta malas. Tem que soltar um parafusinho daqui, desencaixar uma lingueta dali, e ir tirando as ferramentas, que se escondem uma por trás das outras, cada uma com seu lugarzinho certinho de encaixe - uma beleza quando a gente está irritada, no meio da rua, à noite, no ermo, morrendo de medo de ser assaltada. Bom, vamos lá - tiramos macaco, chave de roda, tudo... agora temos que soltar o pneu rasgado - cadê os parafusos? Embaixo da calota, claro... e como tirar a calota? Mais minutos procurando um jeito de soltar a peça de plástico lisa, aparentemente impenetrável. Muito tempo depois, a constatação de pequeno furinho no canto, e mais um tempo pra descobrir que havia uma outra chavinha, minúscula, também presa por meio de uma engenhoca em um canto escondido do porta mala que deveria ser inserida no furinho pra soltar a maldita. Depois disso, a operação normal de soltar parafusos, trocar o pneu, apertar bem, tirar o macaco, etc... e agora, toca a guardar tudo de novo - prender as chaves no lugar correto - só há uma maneira única de encaixar cada peça em seu devido lugar, aperta as engenhocas todas de novo, deita embaixo do carro de novo, prende a tal da bandeja no mecanismo, pega a chave pra subir o mecanismo por dentro do porta mala, e finalmente, tudo ok.
Tempo pra trocar o pneu propriamente dito - 3 minutos. Tempo pra lidar com a parafernália toda do carro, vendida como alta tecnologia - uns 20. Lembramos de quando tínhamos o Golzinho antigo - era só levantar o carpete do porta mala que estava tudo lá - estepe, macaco e chave (uma chave só, que servia pra tudo). Quando tinha calota, os parafusos apareciam por fora dela, e em minutinhos e sem esforço e stress nenhum a gente trocava um pneu.
E as montadoras fazem isso e vendem como sendo itens diferenciados, como se fossem vantagens, como se isso fizesse alguma diferença pra melhor pro feliz proprietário do veículo. É um engodo para a classe média, uma armadilha - e o pior é que a gente nem tem opção. A cada novo modelo, em todas as marcas, uma nova bobagem é incorporada, não é algo que possamos recusar. Algo que mais cedo ou mais tarde, vai te custar caríssimo pra manter, vai te causar uma dificuldade enorme, vai te deixar na mão, porque a peça exclusivíssima está em falta no estoque, alguma coisa assim.
Ontem fomos dormir pensando em como seria bom poder viver sem carro, nos valendo somente do transporte coletivo. Ou, mesmo tendo carro, como seria bom se tivéssemos ruas minimamente conservadas que não causassem um estrago desses para os transeuntes desavisados. E como seria bom se os consumidores não fossem tratados como idiotas o tempo todo. Seria bom, né.
Estepe retirado, é hora de remover o pneu estourado. Macaco, chaves, tudo embutido, com mecanismos superengenhosos no porta malas. Tem que soltar um parafusinho daqui, desencaixar uma lingueta dali, e ir tirando as ferramentas, que se escondem uma por trás das outras, cada uma com seu lugarzinho certinho de encaixe - uma beleza quando a gente está irritada, no meio da rua, à noite, no ermo, morrendo de medo de ser assaltada. Bom, vamos lá - tiramos macaco, chave de roda, tudo... agora temos que soltar o pneu rasgado - cadê os parafusos? Embaixo da calota, claro... e como tirar a calota? Mais minutos procurando um jeito de soltar a peça de plástico lisa, aparentemente impenetrável. Muito tempo depois, a constatação de pequeno furinho no canto, e mais um tempo pra descobrir que havia uma outra chavinha, minúscula, também presa por meio de uma engenhoca em um canto escondido do porta mala que deveria ser inserida no furinho pra soltar a maldita. Depois disso, a operação normal de soltar parafusos, trocar o pneu, apertar bem, tirar o macaco, etc... e agora, toca a guardar tudo de novo - prender as chaves no lugar correto - só há uma maneira única de encaixar cada peça em seu devido lugar, aperta as engenhocas todas de novo, deita embaixo do carro de novo, prende a tal da bandeja no mecanismo, pega a chave pra subir o mecanismo por dentro do porta mala, e finalmente, tudo ok.
Tempo pra trocar o pneu propriamente dito - 3 minutos. Tempo pra lidar com a parafernália toda do carro, vendida como alta tecnologia - uns 20. Lembramos de quando tínhamos o Golzinho antigo - era só levantar o carpete do porta mala que estava tudo lá - estepe, macaco e chave (uma chave só, que servia pra tudo). Quando tinha calota, os parafusos apareciam por fora dela, e em minutinhos e sem esforço e stress nenhum a gente trocava um pneu.
E as montadoras fazem isso e vendem como sendo itens diferenciados, como se fossem vantagens, como se isso fizesse alguma diferença pra melhor pro feliz proprietário do veículo. É um engodo para a classe média, uma armadilha - e o pior é que a gente nem tem opção. A cada novo modelo, em todas as marcas, uma nova bobagem é incorporada, não é algo que possamos recusar. Algo que mais cedo ou mais tarde, vai te custar caríssimo pra manter, vai te causar uma dificuldade enorme, vai te deixar na mão, porque a peça exclusivíssima está em falta no estoque, alguma coisa assim.
Ontem fomos dormir pensando em como seria bom poder viver sem carro, nos valendo somente do transporte coletivo. Ou, mesmo tendo carro, como seria bom se tivéssemos ruas minimamente conservadas que não causassem um estrago desses para os transeuntes desavisados. E como seria bom se os consumidores não fossem tratados como idiotas o tempo todo. Seria bom, né.
segunda-feira, julho 2
Não deixe tanta vida pra depois...
Quase chorei quando li essa matéria e a entrevista com a Vanusa. Me deu uma vergonha imensa das minhas risadas vendo os vídeos com os vexames dela no youtube. Uma mulher que chegou à meia idade com problemas, que deve ter errado muito, mas que nitidamente é uma pessoa do bem, franca, dá pra dizer que é quase ingênua, pura mesmo, e que teve o seu drama transformado em motivo de escárnio por um país inteiro.
Claro que ver o vídeo do hino nacional é engraçado, principalmente quando a gente não sabe o contexto, quando vê a coisa isoladamente, não dá pra ser hipócrita quanto a isso. Mas não sei, tem horas que eu acho que a gente está passando muito dos limites. É uma pessoa que está naquele vídeo, uma pessoa que tem uma vida difícil, pra quem as coisas deram errado, uma pessoa solitária, doente... que diabo de pessoas são essas que a gente virou que se diverte às custas de um drama tão sério, de um problema tão pungente, de uma coisa tão real. É nítida a ingenuidade dela, o despreparo pra viver nesse açougue que se tornou o nosso mundo, em que os egos, as intimidades, e as autoestimas são diariamente despedaçados por vídeos que viralizam, por profissionais carniceiros que vivem da desgraça alheia e por uma insensibilidade generalizada, que faz com que todo mundo seja capaz de vender a alma por qualquer bobagem material e que nos impede de enxergar um palmo na frente do próprio nariz pra ver o mundo monstruoso que estamos construindo.
Ver uma dama, uma artista, relatar, com a maior naturalidade desse mundo que tem como meta agora conseguir pagar uma dívida de condomínio é de cortar o coração. Ver essa pessoa cheia de planos, sabendo que onde quer que ela vá haverá um exército de abutres, uma legião de gente insensível torcendo para mais um erro, para mais uma gafe, para mais um vexame, é revoltante. Além de todos os problemas que já tem, Vanusa ainda tem que conviver com a vergonha de saber que nunca aquele vídeo vai sair do ar. Que aquele dia em que ela errou, em que ela falhou, estará exposto para o deleite e o escárnio de quem se dispuser a digitar o nome dela em algum site de busca. Deve ser muito, muito difícil conviver com isso. E eu tenho muita pena.
Torço muito pelo sucesso dela daqui pra frente. Que ela consiga recuperar o reconhecimento da grande dama que é de verdade. E que nós tenhamos ainda tempo para perceber o quão odiosos estamos nos tornando, perdendo completamente o respeito por tudo, transformando a desgraça alheia em diversão. Ridicularizando tanto assim os outros, ridículos de verdade acabamos sendo nós mesmos.
Aí mermão...
Munição para deixar os cariocas ainda mais insuportáveis. =P
Parabéns ao Brasil por ter uma terra tão linda, ainda que cuidemos tão mal dela.
O Rio de Janeiro[, de longe,] continua [mesmo] lindo!
Parabéns ao Brasil por ter uma terra tão linda, ainda que cuidemos tão mal dela.
O Rio de Janeiro[, de longe,] continua [mesmo] lindo!
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