domingo, abril 27

Esta. Que ouvi no primeiro episódio de Masters of Sex.

Não consigo parar de ouvir.

terça-feira, abril 22

Para se apaixonar de novo.

Durante o feriadão, o MIS (Museu da Imagem e do Som) apresentou uma mostra da filmografia de Jean-Pierre Jeunet (Amélie Poulain). Só tive a oportunidade de assistir a um dos filmes. Adoraria ter revisto Delicatessen e Amélie numa telona, mas enfim... Não deu.
O que deu para ver foi Micmacs. E com Micmacs Jeunet só me confirmou o que acho da sua pessoa enquanto artista: um gênio. Um gênio absoluto. Toda a beleza e tom de fábula que conquistou o mundo em Amélie estava novamente na tela, mas agora Jeunet fala de um assunto pesado. E mesmo quando fala de um assunto pesado, consegue criar uma obra leve, engraçada, colorida, com personagens apaixonantes e sem perder o rumo do que quer dizer. Quando, quase no final do filme, numa cena em que alguns personagens seguram fotografias e todo o cinema, em choque, se manifestou com "Nossa!/Meu Deus!/Caramba!/etc" pensei comigo "Esse danado! Conseguiu de novo.".
Conseguiu muito.
Não deixem de ver essa obra-prima que ficou esquecida, sei lá por que, lá em 2009.

 

domingo, abril 20

A nova da Lana Del Rey.

sexta-feira, abril 18

Sobre os bichinhos, de novo.

Frequentemente escuto pessoas do meu convívio dizendo "eu gostaria, mas não conseguiria ser vegetariano, pois adoro comer carne". Entendo. Sou uma das pessoas que mais gosta de comer que vocês conhecerão em suas vidas - quem convive comigo sabe dos meus pratos de 900g nos restaurantes, meus "sim, acabei de jantar pela segunda vez, mas posso comer essas 15 porções de batata frita, sem problemas". Eu AMO comer. E tornar-se vegetariano nem sempre é sinônimo de não gostar de comer... carne. Na maioria das vezes não é isso. É mais uma questão de escolha baseada numa reflexão ética. Eu quero/posso comer, mas eu devo? E por que fazer essa pergunta? Veja, não bastasse as torturas absurdas que os animais/produtos sofrem (menos preocupante que suas mortes são suas vidas miseráveis nessa indústria bilionária, investiguem), a indústria da carne é também uma das mais denunciadas por utilizar humanos em trabalhos escravos. É ela também a principal responsável pelos desmatamentos - para pastagens e produção de alimentos para os animais - e a maior contribuinte na emissão de gases de efeito estufa, dentre outras coisas.

Assim, se assumimos uma posição de amor e responsabilidade individual pelo mundo em que vivemos, temos que nos questionar e agir o tempo todo. Exemplos:
- Sei que a água está escassa. Sei também que não vou resolver o problema do mundo economizando água. Mas, posso contribuir? Posso incentivar as pessoas a contribuir? Posso fazer o máximo para fazer alguma diferença?
- Sei que determinados produtos produzidos na China são frutos do trabalho escravo. Não vou resolver o problema dessas pessoas, mas como posso me posicionar de forma a ajudar essas pessoas? Posso encontrar outras opções de produtos que não abusem de seres humanos e não dar dinheiro para escravagistas?
- Sei que um produto é testado em animais e sei de outro semelhante que não é. Por que não optar pelo segundo e incentivar as pessoas do meu convívio a pensar sobre esse assunto? Afinal, somos os consumidores. Somos os responsáveis por ditar o que queremos ou não no mercado - embora nos esqueçamos disso.
- Sei que não vou resolver o problema do excesso de lixo, mas posso diminuir o meu consumo? Posso reaproveitar, reciclar, repensar meus hábitos?
 - Sei que não vou resolver o problema da fome no mundo, mas posso ajudar pelo menos uma família a não passar fome?

E é nesse mesmo caminho que diariamente discuto comigo mesma várias questões que envolvem o meu imenso amor e respeito pela vida animal: Sei que não vou resolver as questões do sofrimento animal, mas posso ajudar a salvar a vida de alguns cães? Então vou fazer o meu máximo por eles. Sei dos horrores das indústrias da carne, leite e ovos. É possível viver sem esses alimentos? Posso fazer o meu máximo para não fazer parte disso? Então vou fazer o meu máximo. Claro, é muito mais fácil viver sem se preocupar com nada disso. Mas viver não é fácil. Viver num mundo que pertence a todos e a ninguém é mais difícil ainda.

Meu nome é Lili. Sou a pessoa mais comilona que conheço. Magrela e chata há quase 31 anos. Vegetariana há 8 anos.

domingo, abril 13

Musiquinha para ser feliz por Liz Lawrence.

"Descobri" essa moça ontem à noite enquanto assistia ao show do Bombay Bicycle Club no Coachella.
Bem fofa a música e o clipe.

sábado, abril 12

Sherlocked.

Lembro-me que alguém indicou Sherlock por aqui, no ano passado, quando pedi dicas de séries com inglês britânico.
Terminei de ver a terceira temporada no Netflix e agora faço o que? Mergulho na eterna espera por um novo episódio? Vocês não têm coração?/!/.

By the way, já assisti umas 15 vezes ao episódio Scandal in Belgravia com Irene Adler. Melhor episódio. Impressionante.

Ah, claro. Sim. Estou apaixonada pelo Cumberbatch.