Macaé.
No norte fluminense, a chamada capital do petróleo no Brasil.
Não é a primeira vez que venho aqui, mas a primeira de carro. Da última vez que vim, voei de Team e fiquei tão apavorada, que preferi enfrentar as três horas de carro para chegar aqui.
Sabem que foi bom?
Primeiro porque fico pasma com a pobreza de algumas regiões do Rio. Passei por São Gonçalo e Itaboraí. Cidades muito, mas muito pobres. O que chama atenção é que o Rio é o segundo PIB do país e estas cidades estão praticamente na região metropolitana. Visivelmente falta tudo: asfalto, iluminação pública, saneamento, transporte...Isso me revolta tanto, mas tanto...é muita discrepância, pois Rio de Janeiro não é exatamente um estado pobre. Vejo outros como Minas, Paraná, São Paulo, RS e Santa Catarina, que ao menos aparentam fazer mais com menos. Há algo errado, muito errado. Alguém enriquece muito e certamente nào é o povo que ali mora. Talvez o projeto Ficha-limpa seja o primeiro passo.
Segundo porque tive oportunidade de ver o lado de Macaé que eu não conhecia. Uma cidade que está aproveitando bem os petro-reais. A orla é encantadora, um belo calçadão, muitos restaurantes, muitos hoteis...Claro que ainda falta muita coisa, mas Macaé é um paraíso perto das outras cidades por onde passei.
Recomendo muito uma passada por Macaé.
10 comentários:
Já te disse que adoro que teus posts de viagem são 'onde está wally hoje'? Adoro. Amo. É genial.
Me fazem sorrir.
Conheci seu post hoje. Mostrou-se interessante. Porém, acredito que deva olhar com mais cuidado para a bela cidade de Macaé, pois a pobreza e o descaso se fazem presentes numa proporção maior do que nas cidades que não possuem o mesmo recurso economico desponível.
Oi anônimo...
Eu concordo com o que vc disse...Mas veja ali, uma outra Macaé que eu não conhecia. Quando se entra pelo aeroporto, a estrada é rui, há favelas, há tudo isso...
Mas a Orla é incrível. Acredito que haja um descaso muito grande também, mas aqui há alguma infra. Muito aquém do que deveria / poderia...mas há.
Ai, Adelaide, não dá explicação pra gente estúpida que não entende o que foi escrito, vem falar merda e assina como anônimo.
Soli, sabe que sou sua fãzoca. Mas dessa vez devo discordar de vc. Acho que o anônimo se colocou duma maneira bem educada e só expôs um ponto de vista que, prontamente, foi "recebido" pela Adelaide...
Achei sua resposta meio "demais" pro que foi escrito ali...
Mas, só um comentário mesmo. Continuo sua fãzoca. rsrsrs.
macaé eu ainda não conheci... vou pedir ao barba. rsrs.
Oi, Hellen! Adoro vc também, colega!
Mas assim ó, primeiro porque quem vem criticar no blog dos outros e não é capaz de colocar ao menos o nome não dá muito pra respeitar. Depois porque a Adelaide falou exatamente da pobreza da região, o que incluiu Macaé. Ela apenas ressaltou que, além do lado paupérrimo de Macaé, ela agora descobriu um outro lado, com algum investimento em estrutura, restaurantes e tudo mais. Apesar de continuar sendo uma cidade com graves problemas sociais. Então o sr. anônimo, além de não entender o post e ficar chovendo no molhado, vem dizer o que ela deve ou não deve fazer. E isso me deixa louca. Principalmente partindo de alguém que não conhece a Adelaide e não é capaz de colocar o próprio nome pra bater.
Tendi.
É, realmente esse negócio de anônimo é de "caí os butiá dos bolso"...
É complicado a gente ficar sem saber quem está "debatendo" certas coisas com a gente.
Ai soli...eu discordo um pouco.
O comentário não foi agressivo e sim muito bem colocado.
Se toda vez que eu colocar uma opinião e/ou comentário aqui, eu não estiver disposta a colocar minha posição, melhor não escrever
Le o que eu escrevi ridicula, nao enxerga coisa onde nao tem.
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