terça-feira, junho 8

Reflexões esparsas da vida quase privada

Hoje a pessoa tem assembléia do Condomínio. A pessoa é a síndica do prédio, que conta com apenas 6 apartamentos, o que dificulta sobremaneira a execução de qualquer obra. A síndica em questão recém terminou uma reforma e quer fazer outra antes do final do ano.

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Amanhã a pessoa terá inalguração de prédio/setor novo na repartição. Prédio esse que a pessoa ajudou a escolher, decorar e etc. Setor esse que é Coordenado por uma das quatro colegas que viraram amigas. Coordenadora essa que segue precisando de ajuda até o momento da solenidade, especialmente para lidar com o pessoal do Cerimonial.

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Essa semana tem eleições para uma função de relevância no servício. Três vagas. E a pessoa não con-se-gue ficar de fora de nenhuma confusão política. Nenhuma. Ela simplesmente tem que participar. Como estrategista, é quase orgástico o prazer.

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A médica-da-cabeça só balança a própria cabeça e dá uma risadinha.

7 comentários:

Lili Cheveux de Feu disse...

sou o exato oposto... quero sombra e agua fresca, sempre.

marcelo disse...

Rusticidade, Rose Foncée! Sangue nos zóio! Engole o choro, toma um antidepressivo, joga uma echarpe e vai! Cara de maaaacho, mulé!! Cara de maaaaaaal!! Força, bicha!!

Rose Foncée disse...

Marcelo do céu, se eu tiver mais um pingo de rusticidade no corpo viro macho de vez! De adianta manter o corpo em dia se cabeça não acompanhar? A pessoa tem que pensar em mil coisas ao mesmo tempo...

marcelo disse...

Vc. consegue, Rose, tenho certeza. Cuida das pedronas que as pedrinhas vão se acomodando sozinhas... beijo e boa sorte!!

Solineuzza disse...

Eu sou do time da Lili. Faço tudo pra ficar de fora.

Meu único prazer em discutir política é com a Rose. Não entendo nada, mas implicar é meu prazer quase orgástico.

Saulo disse...

Eu sempre acabo ficando de fora de tudo, não porque eu quero e sim porque nunca tem espaço para mim. Tenho sombra e água fresca, sem querer ter.

Acho que preciso de um médico da cabeça urgente.

Rose Foncée disse...

Saulo, o teu espaço é tu quem constróis. As vezes no braço.