"- Hoje em dia é o acessível que está na moda — diz Flávia, em novo momento desde que Eike pediu concordata e ela fechou sua clínica de estética de 1,5 mil metros quadrados, na Barra, num investimento que deixou Eike com R$ 20 milhões a menos em sua conta bancária."
(...)
"- Deixa eu correr senão não vou achar mais nada do tamanho ‘P’ — pede Flávia, catando uma alpargata de R$ 79, um maiô de R$ 122 e uma bolsa de tecido de R$ 99."
E você aí chorando por que não conseguiu comprar nada na Black Friday. Tsc tsc.
Daqui.
sábado, novembro 30
quinta-feira, novembro 28
Tô ficando louca?
terça-feira, novembro 26
Onde guardamos nossos preconceitos?
Eu particularmente acho uma babaquice essa história com os banheiros que o Laerte inventou, mas enfim, não é [exatamente] o que vem ao caso. O que vem ao caso é: um garoto de 13 anos de idade - que aqui eu chamo de "Aluno" - publicou no Facebook:
Em seguida aparecem dois comentários do "Professor" contestando a postura do aluno. Resolvi entrar no perfil do professor, li que ele é um professor de jiu-jitsu e me surpreendi observando o meu espanto diante desse lutador de dois metros de altura e um e meio de largura defendendo o Laerte. Me escondi embaixo do meu preconceito e vim até aqui expor a minha vergonha.
domingo, novembro 24
sexta-feira, novembro 22
terça-feira, novembro 19
segunda-feira, novembro 18
domingo, novembro 17
sábado, novembro 16
quinta-feira, novembro 14
Começa amanhã.
Já estou me giletando por não poder ir. Não vou, mas deixo a dica para as amigas 1) porque sou muito legal 2) porque tenho esperança de que alguém se compadeça da minha situação e me compre uma (ou duas) peça(s).
Informações aqui.
terça-feira, novembro 12
Planeta Terra Festival
São Paulo, 09 de Novembro de 2013. Campo de Marte. "É só descer no Tietê que dá para ir andando". Que maravilha! E lá fomos nós, eu e mais um 5 amigos, para o Festival Planeta Terra. No line up nenhum grande ídolo meu, mas a experiência de 2012 foi tão bacana que resolvi levar minha altíssima expectativa para passear nessa nova edição. E posso dizer: se você não esteve no Campo de Marte neste último sábado, lamente. Lamente muito.
Chegamos ao local sem enfrentar tumulto e curtimos um trecho do show do Palma Violets. Som divertido, mas sem nada de muito especial. Pegamos uma pequena e inofensiva fila para descer no tobogã (!!!!) e em seguida fomos curtir o show do Travis. Fran Healy deu uma aula de simpatia que em conjunto com sua música deliciosa, me fez ter vontade de subir ao palco para abraça-lo.
Depois do Travis veio The Roots. Meu Deus do céu, o que eu estava fazendo esse tempo todo sem conhecer The Roots? Que baita espetáculo esses caras no palco. Não sei dizer que som eles fazem, é uma mistura de um monte de estilos, inclusive alguns que eu não curto muito como reggae e hip hop, mas olha, os caras são muito bons. Para mim foi a grande descoberta do dia (o ano passado foi The Maccabees e desde então eles moram no meu coração e no som do meu carro).
Em seguida foi hora de chorar com Lana Del Rey (sim, eu gosto e eu choro). Me desidratei com Born to die e Young and beautiful. Peguei um trecho do show do Beck que foi bem bacana e por fim Blur. Blur. Blur. ABSOLUTAMENTE PERFEITOS.
Fora as atrações muito bem selecionadas, esse festival mora no meu coração por ter um público pequeno (27 pessoas nesta edição contra 60 mil na última noite da bosta do Lollapalooza) e uma organização foda. Sim, enfrentamos algumas filas para comprar bebidas, mas nada desesperador. Os palcos estavam próximos um do outro, então você não precisava andar 2 km de um show para o outro. Além disso eles eram enormes, os telões foram muito bem utilizados e eu sempre enxergava os músicos, muuuuuuito diferente do que acontece no Lollapaloza. Os banheiros estavam inacreditavelmente limpos, com papel higiênico e até pia com água corrente, algo assim, realmente surpreendente para um evento com 27 mil pessoas circulando (Lamapralosers, aprendam algo, por favor). A festa terminou às 23h30, esperamos tranquilamente as pessoas deixarem o local e a essa altura o primeiro palco já estava com a iluminação toda desmontada e o pessoal da limpeza já estava dando conta do recado. Tranquilamente deixamos o local, entramos em um metrô VAZIO (sim!) e em poucos minutos estávamos transbordando nossa felicidade pela Consolação.
Assim, na moral, sem pestanejar: este sábado foi o melhor dia musical da minha vida. Já estou ansiosa por 2014. Não importa quem estará no palco, eu estarei na plateia, me sentindo bem cuidada e sendo muito feliz. Muito obrigada, Planeta Terra. Até logo.
Para ouvir The Roots:
Encerramento ESPETACULAR, com Blur, Song 2:
Chegamos ao local sem enfrentar tumulto e curtimos um trecho do show do Palma Violets. Som divertido, mas sem nada de muito especial. Pegamos uma pequena e inofensiva fila para descer no tobogã (!!!!) e em seguida fomos curtir o show do Travis. Fran Healy deu uma aula de simpatia que em conjunto com sua música deliciosa, me fez ter vontade de subir ao palco para abraça-lo.
Depois do Travis veio The Roots. Meu Deus do céu, o que eu estava fazendo esse tempo todo sem conhecer The Roots? Que baita espetáculo esses caras no palco. Não sei dizer que som eles fazem, é uma mistura de um monte de estilos, inclusive alguns que eu não curto muito como reggae e hip hop, mas olha, os caras são muito bons. Para mim foi a grande descoberta do dia (o ano passado foi The Maccabees e desde então eles moram no meu coração e no som do meu carro).
Em seguida foi hora de chorar com Lana Del Rey (sim, eu gosto e eu choro). Me desidratei com Born to die e Young and beautiful. Peguei um trecho do show do Beck que foi bem bacana e por fim Blur. Blur. Blur. ABSOLUTAMENTE PERFEITOS.
Fora as atrações muito bem selecionadas, esse festival mora no meu coração por ter um público pequeno (27 pessoas nesta edição contra 60 mil na última noite da bosta do Lollapalooza) e uma organização foda. Sim, enfrentamos algumas filas para comprar bebidas, mas nada desesperador. Os palcos estavam próximos um do outro, então você não precisava andar 2 km de um show para o outro. Além disso eles eram enormes, os telões foram muito bem utilizados e eu sempre enxergava os músicos, muuuuuuito diferente do que acontece no Lollapaloza. Os banheiros estavam inacreditavelmente limpos, com papel higiênico e até pia com água corrente, algo assim, realmente surpreendente para um evento com 27 mil pessoas circulando (Lamapralosers, aprendam algo, por favor). A festa terminou às 23h30, esperamos tranquilamente as pessoas deixarem o local e a essa altura o primeiro palco já estava com a iluminação toda desmontada e o pessoal da limpeza já estava dando conta do recado. Tranquilamente deixamos o local, entramos em um metrô VAZIO (sim!) e em poucos minutos estávamos transbordando nossa felicidade pela Consolação.
Assim, na moral, sem pestanejar: este sábado foi o melhor dia musical da minha vida. Já estou ansiosa por 2014. Não importa quem estará no palco, eu estarei na plateia, me sentindo bem cuidada e sendo muito feliz. Muito obrigada, Planeta Terra. Até logo.
Para ouvir The Roots:
Encerramento ESPETACULAR, com Blur, Song 2:
sexta-feira, novembro 8
Mais uma sexta-feira à tarde
Sexta-feira, três horas da tarde e dezessete minutos, todo mundo resolveu dar um miguézinho naquele inferno de escritório e só sobrou o idiota que vos escreve. O telefone toca:
- Escritório X, Mordomo, boa tarde...
- Mordomo!? Nossa, que milagre encontrar alguém aí no escritório uma hora dessas, sexta-feira vocês costumam sumir todos daí, porque que você não foi embora ainda?
- Porque o cabaré da distinta Senhora Sua Mãe só abre mais a noitinha...
- !!!!
Cordialidade, educação e finesse, sempre! Até pra chamar os outros de Filho da Pirulita!
- Escritório X, Mordomo, boa tarde...
- Mordomo!? Nossa, que milagre encontrar alguém aí no escritório uma hora dessas, sexta-feira vocês costumam sumir todos daí, porque que você não foi embora ainda?
- Porque o cabaré da distinta Senhora Sua Mãe só abre mais a noitinha...
- !!!!
Cordialidade, educação e finesse, sempre! Até pra chamar os outros de Filho da Pirulita!
quinta-feira, novembro 7
Da série: As melhores frases lá de casa.
Padrasto: - Trouxe essas bananas da chácara de um amigo. São naturais.
Eu: - São orgânicas.
Dona Vovó: - São caipiras.
Seo Vovô: - É maçã?
Eu: - Não. É banana. Hahahaha.
#visõesdemundo
Eu: - São orgânicas.
Dona Vovó: - São caipiras.
Seo Vovô: - É maçã?
Eu: - Não. É banana. Hahahaha.
#visõesdemundo
quarta-feira, novembro 6
FECHOU!
Apenas a melhor notícia para o ativismo animal dos últimos tempos em todo o mundo!
Ativistas brasileiros, PARABÉNS PELA LUTA!!! Foi corajosa e brilhante! Que consigamos muitas melhorias a partir dessa grande vitória.
Menos de 1 mês após invasão, Instituto Royal encerra atividades em SP
Ativistas brasileiros, PARABÉNS PELA LUTA!!! Foi corajosa e brilhante! Que consigamos muitas melhorias a partir dessa grande vitória.
Menos de 1 mês após invasão, Instituto Royal encerra atividades em SP
terça-feira, novembro 5
@dedesecco
Deborah Secco, cansada de ser apenas escrota, resolveu virar ladra. #novosnegócios #visãodemercado
Daqui.
Daqui.
segunda-feira, novembro 4
Sobre a Veja...
Eu estava fazendo umas contas por aqui.
Eu devo sair na noite, eventualmente, há pelo menos 25 anos.
Como temos em média 52 finais de semana por ano, eu poderia supor que eu sai em pelo menos 50% deles. Em alguns momentos mais, em outros menos. Mas 50% é uma boa aproximação.
Ou seja, eu saí em pelo menos 650 finais de semana da minha vida.
Até eu ter um emprego decente de verdade, aos meus 28 anos, minha média de gastos era bem pequena, tipo R$10,00 para fazer vaquinha para comprar cerveja.
Hoje eu até gasto mais, mas também saio bem menos.
Então estimo que a média seja em torno dos R$50,00.
Ou seja, nesses 25 anos eu devo ter gasto R$32.5000,00.
Em 25 anos eu não gastei o mesmo que o cara em uma balada.
Conclusão maior: A gente é pobre, mas se diverte pra caramba.
25 anos é bem mais que 1 balada!!!
Eu devo sair na noite, eventualmente, há pelo menos 25 anos.
Como temos em média 52 finais de semana por ano, eu poderia supor que eu sai em pelo menos 50% deles. Em alguns momentos mais, em outros menos. Mas 50% é uma boa aproximação.
Ou seja, eu saí em pelo menos 650 finais de semana da minha vida.
Até eu ter um emprego decente de verdade, aos meus 28 anos, minha média de gastos era bem pequena, tipo R$10,00 para fazer vaquinha para comprar cerveja.
Hoje eu até gasto mais, mas também saio bem menos.
Então estimo que a média seja em torno dos R$50,00.
Ou seja, nesses 25 anos eu devo ter gasto R$32.5000,00.
Em 25 anos eu não gastei o mesmo que o cara em uma balada.
Conclusão maior: A gente é pobre, mas se diverte pra caramba.
25 anos é bem mais que 1 balada!!!
Assinar:
Postagens (Atom)