terça-feira, outubro 15

Gravidade.


Talvez eu esteja mesmo ficando muito velha e rabugenta. Talvez tenha colocado muita expectativa em Cuarón porque amo de forma absurda Filhos da Esperança. Ou talvez a realidade seja essa mesma: eis um filme com imagens e sons impressionantes e... fim. Não há mais nada que eu queria dizer sobre Gravidade. São imagens e sons impressionantes numa história medíocre, com diálogos (e monólogos) vergonhosos e Sandra Bullock.

5 comentários:

Luís Fernando disse...

Eu fardo, mas não talho, como diria Millôr Fernandes.
Cuarón para mim é como Woody Allen: até o mediano é melhor que muito do que se assiste por aí.
De qualquer forma, ler essa crítica foi um balde de água gelada na minha expectativa. Pelo trailer, achei que fosse um dos melhores filmes do ano, quase um épico, quase um "2.001 - Uma Odisséia no Espaço" do nosso tempo.
(Adorei o "...e Sandra Bullock" do final, hahaha)
Beijos.

lili cheveux de feu disse...

Luis, meu querido! Como estás?

Menino, sobre o filme: tem muita gente que amou, né. A galera viajou numa questão filosófica em torno da solidão e tals... Inclusive o crítico que mais confio, Pablo Villaça, deu a pontuação máxima (de 0 a 5, 5 estrelas). Ainda assim continuo achando um filme medíocre.
As imagens são lindas, realmente, a parte técnica é impecável. Mas eu juro por Deus que senti tanta vergonha dos díalogos e das situações (que não vou citar por motivos de spoiler), que quase me levantei no meio do filme e fui embora (juro, poucas vezes na vida senti essa vontade). Talvez tenha sido melhor eu ter baixado sua expectativa, pois eu também fui com a minha na estratosfera e me ferrei. Hahahaha. De qualquer forma, assista lá e me conta o que achou.

29 beijos!

Adelaide disse...

putz, eu curti..achei tenso

Lili Cheveux de Feu disse...

Adê, tentei te marcar num comentário no face e não consegui. Vá assistir Montanha Matterhorn que comentei no meu último post aqui.

Adelaide disse...

eu dei uma pausa de FB.
Vamos ver se aguento...