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6 comentários:
P q? Ansiedade, depressão? Eu tenho esses probs há mais de 10 anos. Mesmo com remédio nunca fiquei boa. Meu problema é não aceitar as coisas como são e guardar mágoa. Mas creio que esses pensamentos são um vício do cérebro. Eles liberam substâncias ruins, hormônios ruins, mas o cérebro viciou nessa química. O remédio tenta equilibrar, mas tem que tomar com muito rigor por 3 anos. Eu nunca consigo por causa dos efeitos colaterais.
eu não quero tomar remédio, viu, anônimo? só entender melhor as coisas, ter com quem conversar abertamente sobre assuntos que eu não falarai com ninguém, pedir ajuda para tomar resoluções... essas coisas.
lili, vc já experimentou terapia com psicólogo? tô fazendo já tem uma ano e minha vida deu um salto legal!!
mari
entendo, mas psiquiatra passa logo remédio.... terapia é mais com psicólogo.
Esse negocio de terapia depende muito mais da pessoa em si, sua maneira natural de enxergar o mundo, sua maturidade, racionalização dos problemas e tudo mais do que da própria formação em sim. Às vezes, um padre conversa melhor do que um psicólogo.
Eu sou uma pessoa complexa, eu mesma sei quando estou me autossabotando (pela novra regra é assim que escreve?). Às vezes eu conto um drama enorme, faço do meu marido um monstro, mas tudo depende da maneira que eu enxergo, que é a pior possível. Daí a psicóloga entra na minha pilha e acredita que realmente existe um problema grave com o meu marido. Eu sinceramente não sei se tudo o que eu relato é verdade, só se eu entrasse na cabeça dele pra descobrir, mas eu tenho certeza que a psicóloga tb não sabe e ela fala comigo como se fosse verdade. Eu não acho que a psicóloga converse melhor do que qualquer amiga minha poderia.
marquei com uma psiquiatraa por que o convênio exige que ela faça o encaminhamento para um terapeuta ou psicólogo... vamos ver no que dá.
eu nunca fui num terapeuta, psicologo, psiquiatra, nem nada que valha.
é, anônima [a última], é foda relatar as coisas imparcialmente quando a gente faz parte da história... mas vale tentar.
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