Evitei uma discussão inútil. Dessas que não levariam a nada.
Sabe a pessoa que pensa que é inteligente demais, gosta de expor os pensamentos duramente construídos, mas que no fundo é de uma burrice e de um preconceito crassos? Pois é...
Aí eu me deparo com uma pérola de arrepiar os cabelos no facebook, um assunto que até me diz respeito, e quase, mas quase, começo a digitar a resposta... e então, a tempo, consegui perceber que estaria atirando pérolas aos porcos. Porque não seria uma discussão honesta, um debate honesto... a pessoa não entenderia, provavelmente responderia com algum outro sofisma, algum lugar comum, algum pensamento sem fundamento, algum descalabro, e a coisa iria se prolongar, constrangedoramente.
Consegui não responder, não tocar no assunto, deixar quieto. Segunda vez em uma semana, heim! Só que dessa vez não doeu, talvez porque o absurdo não tenha sido diretamente voltado pra mim, foi uma coisa mais tangencial, mesmo...
Foi melhor deixar quieto mesmo - mas não consigo deixar de pensar o quão terrível é uma pessoa chegar à maturidade sem saber nada da vida, sem articular um pensamento próprio, sem perceber como funciona o mundo... Chega a ser triste. E assustador.
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4 comentários:
Parabéns Rose!!!!! Bj, Sabrina.
Poxa, Rose. Eu coloquei um link para um post seu porque achei excelente o que você dizia. Não quis te ofender, muito menos rebaixar sua inteligência ou a minha. Geralmente não sou fã de citações, mas achei que valia a pena. Desculpe-me se te causei inconvenientes. Independente de qualquer coisa o blog permanece sendo um de meus favoritos.
Abraços,
OBS: eu optei por colocar a url do dito link para ficar mais simples de contextualizar meu comentário
Elisa, tem certeza de que este post é uma resposta da Rose para o seu link?
Elisa, não foi você não, imagina! Foi uma coisa completamente fora, um comentário de uma amiga muito próxima, falando coisas sobre meu modo de ser, meu modo de vida, de uma forma muito preconceituosa. Foi muito ofensivo. Não se preocupe por favor. Pelo contrário, até agradeço a lembrança.
Um beijo, Elisa!
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