segunda-feira, dezembro 26
Praticando o desapego
Amores, olhem que gracinha meu celular novo!! Custou a bagatela de R$79.00 nas lojas CEM, e fazia tempo que eu não ficava tão feliz com uma aquisição. Pequenininho, levíssimo, baratinho, deu pra comprar à vista, no débito! E o mais importante... fala. Direitinho, viu.
Passei os meus últimos meses lutando com um smartphone todo cheio de frescuras, programinhas, (in)utilidades, uma coisa... entretanto, o poderoso tinha a tela sensível demais ao toque pro meu gosto - eu vivia fazendo ligações involuntárias. Além disso, travava por qualquer coisa, demorava um século para ligar, outro século pra desligar. Era porque tinha aplicativos demais - dizia a operadora. Ora, mas se não fosse para ter aplicativos instalados, qual a razão de se ter um smartphone?? Acessar a agenda era uma loucura. Eu pensava que estava pesquisando e já estava ligando, e vice versa. Sem contar que a bateria não chegava a durar um dia inteiro... acessar internet por ele é um saco, tela muito pequenininha... isso quando funcionava, né, porque normalmente era uma lendidão descomunal ou então zero de sinal mesmo. E me deixem ser franca - mesmo que tudo funcionasse às mil maravilhas, eu não uso! Nunca usava, ficava tudo lá de enfeite, de penduricalho... Nem foto eu tiro com celular, acho estranho, e detesto essa mania que todo mundo tem agora de sair fotografando tudo, a toda hora, em todo lugar, coisa mais irritante!
Agora, tenho o meu pequenininho leve, ágil, com teclado de verdade, que liga e desliga muito rapidamente, tem uma meia duzia de tipos de toque daqueles mais tradicionais, um vibracall que realmente funciona, agenda, despertador, lista de contatos, cronometro, calculadora, o básico. Liga, recebe chamadas, manda e recebe torpedos e tem dois joguinhos pra passar o tempo numa eventual fila... tá mais do que bom pra mim. Carreguei a bateria no sábado de manhã, e ela ainda nem está dando sinal de que precisa ser recarregada. Não comprometi o limite do cartão de crédito e de quebra ainda vou economizar uma boa graninha por mês, do acesso à internet da TIM.
O smartphone? Dei pra minha irmã, que não se conformou quando me viu comprando o baratinho (- Mas, Rose! Nem os celulares de dez anos atrás, eram assim tão básicos, tão sem-nada, que loucura!!)... alertei que era uma fonte de irritação, mas ela aceitou assim mesmo. Provavelmente vai virar um belo de um videogame para o meu sobrinho... e eu, agora, toda besta, usando o meu "petit" como se fosse um I-Phone de última geração, toda orgulhosa da minha aquisição, hehehe. Pareço criança às vezes, né...
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5 comentários:
amora, eu tambem era muito mais feliz com o meu celular podrinho do que com esta porcaria de smarthphone.
nada melhor que a simplicidade.
Eu tenho pra mim que gente velha e antiquada como vcs duas tem mais é que ficar longe da tecnologia pra não irritar a gente, que é super moderno e usa smartphone com tranquilidade.
#prontofalei
[Rose, tu não existe.]
guga, velha é a vossa bunda.
hahahahahaha, adorei!! eu já tive um IGUAL a este. pena q perdi!! fez uma ótima aquisição, rose, parabéns!
hahahha, o meu tambem é deste e ando observando que em varios lugares tem pessoas com um destes. o meu tem um motivo sou canguinha mesmo. kkkkkkkkkk
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