quinta-feira, setembro 30

Mas pode me chamar de dona Brígida.

Lendo uma entrevista da Cleyde Yáconis para a Revista Quem do mês de Agosto, descobri que ela é uma possível versão oitentona de Lili Cheveux de Feu.
Há alguns anos Cleyde mora numa chácara no interior de São Paulo e todos os dias conversa com os pássaros, os cães e as plantas. Nunca quis se casar uma segunda vez e muito menos ter filhos para jogar neste mundinho.
Tem nojo de praia pois considera o mar o lixão do mundo. Prefere as montanhas, a terra, o verde...
Se um dia eu voltar a fazer teatro e tiver coragem de viver tanto quanto ela, quem sabe, né?
Ah! A lerda aqui só ontem descobriu que a Cleyde é irmã da Cacilda Becker.

3 comentários:

Adelaide disse...

Eu li uma entrevista dela faz um tempão. Ela foi pobre, pobre, pobre. Chegava a roubar para comer.

Ela pensou em ser médica, mas a irmã insistiu que ela fosse para o teatro.

Anne disse...

É o máximo!
=^.^=

O Mordomo disse...

Gosto muito. Nessa idade, com esse vigor, interpretando dessa maneira, tendo vindo de onde veio, chegar onde está, é de tirar o chapéu. E olha que eu, mordomo, nem uso um.