nasci e cresci nas grotas e fiquei bons e bons e bons anos vivendo do único tipo que se podia viver lá nas grotas, sem opção de nada. ok, tudo certo a gente era bem feliz e sabia. porém, do tênis à comida, da roupa à manicure, tudo, sempre, quando tinha, só tinha um. uma loja de tecidos, um tipo de bolacha/presunto/refri/produto de limpeza, nenhuma livraria, nenhuma loja de sapatos, nenhum cinema, nenhum bar, uma pizzaria/ponto de encontro/restaurante, um clube com piscina, uma rua principal e por aí vai.
por conta desta bagagem da vida até hoje, é coisa bem estranha, quando entro em supermercados ou bancas de revista parece que meus olhos não vão vencer o tanto de coisa que tem pra eu ver... há alguns anos, todo o resto da cidade grande não me impressiona mais, mas banca e super me dão sempre a mesma sensação.
terça-feira, junho 16
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4 comentários:
Aqueles megahipermercados que tem milhares do mesmo me deixam num estado de semitorpor e tristeza, me sentindo como se tivesse caído numa versão alimentício-mercantil de Brazil o Filme.
É aquele excesso de informação que não tem mais fim. rs
Agora... onde seriam as grotas? :P
Beijo!
boa vista do buricá.
dá google. tu acha.
hahahahaha.
ahahaha bem assim, eu que sou "dos Ratos" também tenho esta sensação.
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