De: Dita, faceira que nem sabe
Para: Cris, a docente fluminense
“Recolhe do ninho os ovos/ a mulher/ nem jovem nem velha,/ em estado de perfeito uso. / Não vem do sol indeciso/ a claridade expandindo-se,/ é dela que nasce a luz/ de natureza velada,/ é seu próprio gosto/ em ter uma família,/ amar a aprazível rotina./ Ela não sabe que sabe, a rotina perfeita é Deus:/ as galinhas porão seus ovos,/ ala porá sua saia,/ a árvore a seu tempo/ dará suas flores rosadas./ A mulher não sabe que reza:/ que nada mude, Senhor.”
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