Woody Allen está, acreditem, é possível, mais canastrão, xadrez e descabelado do que sempre. A musa do diretor, e de meio mundo, vale frisar, Scarlett Johansson, deliciosamente patética, desfila pelas ruas de Londres, durante a trama (?!), usando óculos de grau, aparelho nos dentes e figurinos típicos de americanos em passeio: tudo em tons muito, muito claros e de gosto muito, muito duvidoso. A moça, aprendiz de jornalista, recebe, de um grande repórter já falecido, uma importante missão: provar e publicar, que um aristocrata e herdeiro da terra da rainha, não passa de um assassino frio e calculista, como todos o são. É claro.
(Isto é, segundo eu, creiam, o enredo).
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Mas o que importa mesmo, é que tem, no elenco, vejam bem, minha gente, Hugh Jackman, bancando o engraçadinho, literalmente, e seus muitos metros de gentil e bem figura, enfiados, perfeitamente, dentro de ternos Armani. Ditinha sugere, com toda essa papagaiada, que vocês assistam, o mais breve, a tal histórinha do assassino da carta de tarô. Se não acharem uma delícia, dona Lili, a irmã rica, já me avisou, devolve seu dinheiro.
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