noite televisiva...

marta surtou, lindamente. de vassoura em punho, cabelo (recém) tingido de vermelhão bruxa e saia rodada. xingou a moça bonita e mandou, bem louca, que todo mundo fosse morar na casa barrrrco e estudar arrrrrrte.
a menina dia de maria perdeu a mãe queimada no ônibiiis e foi , como sempre, bem atendida por solícitos "coloridos" que estavam dentro da mesma condução. a coisa tá preta pro lado dela.
tide, por sua vez, enquanto era carinhado pela escultora, disse que artistas fazem e trazem a paz ao mundo com suas mãos/massagens e que o chá de sete ervas da inezita é coisa danada de boa. apraz-lhe de maneira inacreditável bebericar o líquido em companhia de sonia braga, a muié de branco. enquanto isso, na sala de jogos, helena ranaldi ensinou edson celulari a pegar no taco. teve beijo e uma música tão estranha. uma coisa nada a ver. não, não era tania mara, nem aquela do "tengo un coracion que late por vos". não era mesmo.
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bial, de sandálias tinindo de novas, declamou menotti del picchia aos pombinhos antes do adeus. diego ficou. iris não derramou uma única lágrima e, vestindo blusa de cetim azul calcinha, cheia de amarrações, "pedaços de metal" e bermudinha safari, foi ao encontro do povvvvo, que ela tanto ama.
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sobre amazonia e sua chuva me nego a falar.
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arnaldo jabor, o visionário vanguardista das crônicas, está com medo dos eua e de sua política contra estrangeiros. acabou de comentar.
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(em meio a tudo isso tem marido, o meu, faceiro que só vendo com a idéia de fazer uma camiseta com a esponja assolan)
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lost(a), agora.
dublado é claro.
na grobis.
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perdi vidas opostas e todas as suas personagens com fogo no rosto. alguém viu?
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inté.