quinta-feira, dezembro 7

The Fountain

Ontem teve cineminha com Hugh Jackman, again. Fonte da Vida, um filme que eu tenho aguardado com muita ansiedade desde sei lá quando, é bem belo e estranho. Não entendo o porquê, não sei o que falta em mim ou na película, mas existem alguns filmes que apesar de gostar muito, não conseguem me botar totalmente pra dentro da tela, falta alguma coisinha, entende?
Com Fonte da Vida foi assim. Mesmo contando com dois dos atores que eu mais amo (Jackman e Rachel Weisz), um dos diretores que mais admiro, um dos caras que faz as melhores trilhas sonoras do universo, falta algo. É isso. Não espere que eu explique “o algo” por que eu não sei! Tô aqui pra confundir.
Jackman me fez chorar e Aronofsky me fez ficar em completo silêncio durante uns 20 minutos depois do filme, pensando em várias coisas, na vida, nas idéias da história que havia acabo de receber... e acho que isto já está bem bom, né? Se o cara consegue te deixar com uma pulga atrás da orelha, é bom. Estou ainda aqui, pensando nele, lembrando de algumas lindas cenas (que jamais esquecerei), de alguns detalhes e de algumas coisas que conseguiram acelerar meu coraçãozinho por alguns minutos. Fim.

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