confeito.

(um parênteses para algumas impressões idiossincráticas minhas, sobre as reportagens do fantástico de ontem.)
todas, todas as cidades alemãs, segundo a aberturda de todas, todas as matérias, são pacatas e silenciosas, repararam? Inté Frankfurt, disse o bial.
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06/06/2006 amanhã, "tão ligado"?
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Meto as mãos nas algibeiras e não encontro nada.
Antigamente tínhamos tanto para dar um ao outro;
era como se todas as coisas fossem minhas:
quanto mais te dava mais tinha para te dar.
Às vezes tu dizias: os teus olhos são peixes verdes.
E eu acreditava.
Acreditava,
porque ao teu lado
todas as coisas eram possíveis.
Mas isso era no tempo dos segredos,
era no tempo em que o teu corpo era um aquário,
era no tempo em que os meus olhos
eram realmente peixes verdes.
Hoje são apenas os meus olhos.
É pouco mas é verdade,
uns olhos como todos os outros.
(eugenio de andrade, o português das amoras. coisa linda)
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e a pergunta que não quer calar de hoje, é a seguinte:
o que irrita mais, os casaquinhos curtos (o nome apropriado eu não escreve de jeito "nium") da cláudia abreu, ou a cara tétrica do delegado incorruptível marcos-jeca tatu-palmeira, em belíssima?
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e a casinha dos jacarandás acordou cedo no domingo, bem cedo, por conta da voz do rei, no "ap" vizinho, que gritava: jesus cristo eu estou aqui.
então tá né.
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piaget, da psicogênese, começo hoje. juro. amém.
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a copa do mundo é nossa...tralalalalalalala
seguimos com a nossa programação normal.