segunda-feira, maio 29

de um tudo...

Sandra Silveira, coleção de inverno. Eu quero morrrrrrrrrrrrer.

Oliver Kahn, o cara, na rodovia de acesso ao aeroporto de Munique.
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Cannes vaiou o filme "Marie-Antoinette". Como pode alguém vaiar um filme da Sofia Coppola, com Kirsten Dunst no elenco e que tem Strokes, New Order, Gang of Four, Kevin Shields, Air, Cure e Aphex Twin na trilha?
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Você vê algum jogador que pode ser o craque do Mundial?
Thierry Henry: Até dois: Kaká ou Ronaldinho. Eles estão jogando acima da média até do futebol deles. (O bofe disse ainda temer que seu time, a França, decepcione novamente, e que Caetano e Chico Buarque são coisa das melhores da vida. Rá. )
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Daí que se você, amiga de fé, irmã camarada está achando seus dias e madrugadas pacatos demais, faça como a moça loira, aquela. Em uma gélida noite de sexta-feira leve para sua casa, por sua livre, apaixonada e espontânea vontade, um felino já adulto, irmão de outros vinte, criado em um sítio e que detesta vermelho. Terás festa, e das boas.
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A Palma de Ouro do Festival de Cannes foi dada, neste domingo(28), ao filme "The wind that shakes the barley", do britânico Ken Loach. O filme "Flandres", do francês Bruno Dumont, ganhou o Grande Prêmio do Júri do Festival de Cannes. O mexicano Alejandro González Iñárritu obteve o prêmio de melhor direção por seu filme "Babel". O espanhol Pedro Almodóvar, que escreveu e dirigiu "Volver", levou o prêmio de melhor roteiro. Os atores do filme "Indígenas", do francês Rachid Buchareb, foram escolhidos para o prêmio coletivo de interpretação masculina. As atrizes de "Volver", entre as quais Penélope Cruz, levaram o prêmio coletivo de interpretação feminina. "Red road", ficou com o Prêmio do Júri do Festival de Cannes. O filme do romeno Corneliu Porumboiu, "12H08 a leste de Bucareste", ganhou a Câmera de Ouro, que premia o melhor primeiro filme de todas as seções do Festival (Seleção Oficial, Semana da Crítica e Quinzena dos Diretores).
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Angelo Badalamenti, o moço das trilhas soturnas e misteriosas: Walter Salles, Jean-Pierre Jeunet, Debora Saueressig e David Lynch. Todos apaixonados.
Corram ouvir.
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Alguém pode explicar a esta pessoa, por favor, que "visual-look-montaria" era aquele do Axl Rose
em Lisboa?
Agradiiiicida
(Se, de lambuja, quiserem opinar sobre o que "aquela banda" estava fazendo lá, tá valendo. Eu "inté" agora não sei, mesmo, por deus)

10 comentários:

Anônimo disse...

dita enciclopédia de coisas bacanas

trela disse...

mas que flexibilidade!

Anônimo disse...

pra mim o craque da copa vai ser o ronaldo ou o adriano ou o ronaldinho ou...
acho que deu pra entender

SemNomeAinda Blog
http://semnomeainda.blogspot.com

Madame disse...

Menina, você tem idéia do efeito que o nome "Jean-Pierre Jeunet" tem para a minha pessoa? Vou ter que buscar este Angelo Badalamenti em algum lugar!!!

Preciso de fotos do Axl (que um dia já foi um tesão) pra te dizer. O que ele estava fazendo lá eu não sei. Também não sei o que eu estava fazendo aqui e isso que me incomoda mais... unf.

Esse lance do Marie-Antoinette eu também estou esperando ver pra crer.
Do mesmo jeito que vi Crash e achei uma Merda [com M Maiúsculo], este aí pode muito bem ser um arraso [será?]

Ricardo Rayol disse...

Curtas culturais da melhor qualidade... agora o que é que Portugal estava fazendo naquela banda é que se devia perguntar

Anônimo disse...

só informações legais e eu também não sei que tranças eram aquelas do axl mesmo coisa feia

Joelma Terto disse...

Já eu, quero matar. A Sandra Silveira. :)

Alex disse...

A trilha de The Last Highway, com david bowie é um primor...

Eu gosto demais dos teus posts, fique a senhora sabendo.

;)

Bowie Macgowan disse...

nunca mais eu te disse.

mas eu te amo (sim).

mesmo que desistas de existir.

ou que desistas de existir. para mim.

Anônimo disse...

a parte do gato é a melhor de todas